Papel de cocô de elefante
Você já cansou de ouvir que derrubar árvores para fazer papel não está com nada. A novidade é que existe mais uma alternativa de produzir papel ecologicamente correto.
A nova técnica inclui a reciclagem, não de papéis usados, mas sim de cocô de animais. Foi isso mesmo que você leu.
A PooPooPaper é uma fábrica artesanal que usa o cocô de elefantes, vacas, cavalos e pandas – que se alimentam de pasto – como matéria-prima para produzir papel.
E matéria-prima é o que não falta. E o melhor: é de graça. Todos os dias bocados de cocô são abandonados pasto a fora. A quantidade de esterco produzida por esses animais herbívoros é tanta que chega ser um problema em alguns lugares.
Para você ter uma ideia, um elefante produz em média 25 kg de fibras por dia e com uma única “peça de cocô” é possível fazer 25 folhas grandes, que produzem 10 cadernos de anotação incluindo capas e contra capas.
Como a matéria-prima é grátis a PooPooPaper produz papel a um custo muito baixo. Assim, na hora da venda os produtos são bem acessíveis. E parte do lucro das vendas ainda é destinada para a preservação desses animais que produzem o elemento.
Depois de tudo isso, aposto que você está se perguntando: isso tem cheiro? Tem, mas não de cocô de elefante, de vaca, de cavalo ou de panda. Tem cheiro de papel, mesmo.
Você pode ver como funciona o processo de produção no site e ver algumas fotos no Facebook.
Os PooPooPapers já são comercializados na América do Norte e em sete países da Europa.
Os brasileiros podem comprar agendas, bloquinhos, marcadores e álbuns de fotos de cocô de animais, através do site da iniciativa.
Flores no asfalto do Minhocão
Considerado uma das construções urbanas mais feias do mundo, é quase impossível imaginar flores no Minhocão, em São Paulo. Mas pensando em quebrar esse título negativo o fotógrafo e artista plástico, Felipe Morozini, reuniu 21 amigos para pintar flores com cal ao longo do minhocão.
A intervenção urbana foi batizada como “O Jardim Suspenso da Babilônia”.
Caixa (prato) de pizza
Está na rua? Morrendo de fome? Longe de qualquer lanchonete? E ainda por cima o que vem a cabeça é só uma deliciosa pizza?
E como proceder numa hora dessa?
Uma pizza dentro de uma Green Box é a solução para uma situação (extrema) como essa.
A embalagem aparentemente comum, criada pela Eco Inc, transforma-se em 8 pratos ou ainda em 4 pratos e em uma caixa menor que serve para guardar as fatias que sobraram – e levar para casa para tomar aquele café da manhã, no dia seguinte.
Sem contar que é uma solução muito simples para os delivery de pizza.
Veja como transformar sua Green Box aqui
Brincando com a Lua
Todo mundo já cansou de olhar para o céu procurando imagens entre as nuvens e as estrelas, aqueles momentos que conseguimos enxergar imagens bem óbvias como um algodão doce aos mais complexos, cheios de detalhes, como um Tiranossauro Rex.
E com a lua? Será que dá para imaginar tanta coisa assim?
A criatividade do fotógrafo francês e jornalista científico, Laurent Laveder, foi além de imaginar objetos entre as nuvens e criou uma série de imagens chamada Moon Games, que mostra pessoas interagindo com a Lua.
O fotógrafo posicionou a câmera em ângulos especiais e captou imagens com poses curiosas e outras poéticas. Os registros criam a ilusão que as pessoas fotografadas conseguem alcançar a lua com as mãos.
Veja algumas fotos da série Moon Games registradas por Laveder:
Você pode ajudar os animais do Japão pela internet
Infelizmente vai demorar longos meses, anos, para o Japão se recuperar do tsunami, seguido , de tsunami que devastou o país no começo de março. E para ajudar as milhares de famílias que estão vivendo uma situação precária e reconstruir as regiões atingidas, toda ajuda é bem vinda.
Mas o movimento ambientalista Jears – Japan Earthquake Animal Rescue and Support não esqueceu dos animais de estimação que ficaram machucados e desabrigados depois da tragédia.
O grupo formado pelas ONGs japonesas Animal Garden Niigata , Heart Tokushima e Japan Cat Network, além de dezenas de voluntários, se uniram para resgatar e tratar os animais das regiões atingidas.
Cachorro, gato, periquito… os animais de estimação encontrados são levados a um abrigo, onde recebem o atendimento veterinário e são alimentados. O grupo ainda se dispõe a encontrar novos lares paras os bichinhos órfãos.
Na página do Jears no Facebook é possível acompanhar alguns resgates e conhecer os bichinhos vítimas da tragédia. No entanto, a o perfil na rede social é voltado para pedir ajuda financeira aos internautas do mundo a fora, para que a o grupo consiga recursos para continuar esse trabalho.
Até agora o Jears conseguiu arrecadar mais de $ 400 mil para comprar comida e remédios para os animais.
Os internautas ainda podem ajudar os bichinhos através do site ChipIn. O site abre em japonês, mas no canto superior direito da página é possível alterar o idioma para o inglês.
Veja alguns das centenas de bichinhos resgatados pelo Jears
Jeans para andar de bicicleta
Fala sério, a bicicleta hoje em dia é uma mão na roda. É um transporte que além de fazer bem ao meio ambiente, a sua saúde, você economiza dinheiro e evita ficar preso no trânsito por alguns longos minutos e até horas.
Mas algumas pessoas preferem sair de bike por aí apenas no fim de semana, por causa da roupa mais formal que o trabalho exige ou porque a bicicleta pode estragar as peças ou, ainda, porque algumas roupas são desconfortável.
Isso não é mais desculpa para não fazer seus trajetos de bike. A não ser que caia aquele dilúvio. Aí, a alternativa é pegar o transporte público ou uma carona com o amigo.
Mas pensando em roupas confortáveis para pedalar, a Levi’s lançou junto com a sua coleção masculina de inverno 2011 a Commuting Cycling Series, uma linha de peças voltada para ciclistas.
A coleção traz calças com cós alto na parte de trás, cinto de utilidades e peças com detalhes refletores. Tudo isso para garantir o conforto e segurança dos ciclistas.
Agora, pelo menos os homens não tem desculpas para sair pedalando por aí. Estilo e jeans não faltam!
Se você é mulher e veio a cabeça a pergunta: e eu? Fique calma!
Lembrando que a Levi’s lançou no começo do ano a coleção – para meninos e meninas – Water<Less que consome menos água na fabricação. Para produzir uma calça jeans da marca são necessários 42 litros de água, já o denim com a etiqueta Water<Less reduz o consumo de 28% a 96%, dependendo do estilo do jeans.
A coleção ecológica tem mais de 12 estilos clássicos da Levi’s, incluindo os modelos 501, 511 e 514, com o mesmo valor dos produtos convencionais.
O vídeo da campanha é sensacional, todo em stop motion, confira aqui.
Quero tomar água da casa da Rihanna
Para ajudar quem não tem acesso à água potável pelo mundo, e chamar atenção de todos para o problema, a Unicef lançou a campanha Celebrity Tap e criou 6 garrafas com caricaturas de celebridades. A edição deste ano, sob o slogan “Everything is better famous“ (em tradução livre – tudo é melhor quando é famoso), propôs aos famosos a doar de certa quantidade de água da torneira de suas próprias casas e envazou o líquido em garrafas com as caricaturas de cada um.
As garrafas Celebrity Tap contam com água consumida pelas cantoras Rihanna, Selena Gomez, Taylor Swift, os atores Robin Williams e Adrian Grenier e o jogador de basquete Dwight Roward. A coleção vai ser sorteada entre as pessoas que visitam o site da campanha. No entanto, o sorteio inclui as pessoas que contribuem ou não com doações em dinheiro para o projeto.
A coleção é uma forma de chamar a atenção para a importância da água limpa e segura. Algo comum para nós que consumimos diariamente água encanada e potável e nem damos importância. Enquanto, segundo os dados da Unicef, a cada dia mais de 4.000 crianças morrem de doenças relacionadas com a ingestão de água não tratada. Sendo que a doação de apenas US$1 garante a uma criança 40 dias de água potável.
Qualquer pessoa que mora nos Estados Unidos pode se cadastrar no site e concorrer à coleção. Poucos internautas vão ser prestigiados com a caixa branca de madeira, que leva as seis garrafas das celebritys. Os sorteios acontecem até 30/04.
Se você não mora nos EUA e quer muito a água da casa da Rihanna, do Robin Williams ou do Dwight Roward de outros famosos, só resta mandar um e-mail, uma DM ou deixar um comentário no Facebook daquele parente ou BFF que está passando um tempo na terra do tio Sam.
O projeto nasceu em 2007 em, Nova York, quando a Unicef fez uma parceria com os restaurantes locais que propuseram aos clientes a pagar US$ 1 ou mais pela água da torneira consumida durante a refeição, que geralmente é servida de graça. Todo o dinheiro arrecadado com a venda da água é repassada para os fundos angariados da UNICEF, para levar água limpa e acessível para milhões de crianças ao redor do mundo.
Telhados verdes da Noruega
A Noruega é referência em ações ecológicas, mas uma particularidade do país é o telhado verde que compõe diversas casas por lá.
Por anos os lares noruegueses foram cobertos naturalmente pela vegetação local. No período Viking já existia esse tipo de cobertura e por muitos anos foi tradição na Escandinávia. Nas áreas rurais a “grama” na parte superior da casa era quase unânime até o século 18.
O telhado verde que é formado por flores, ervas e até por pequenas árvores fornece vantagens como isolamento térmico, purifica o ar, serve de abrigo e fonte de alimentos para pássaros e outros bichinhos, além de estabilizar a cobertura da casa.
Para preservar essa tradição, desde 2000 é realizada uma premiação que prestigia os melhores projetos de telhado verde da Escandinávia e, também, para incentivar o uso do mesmo como uma alternativa aos materiais modernos.
O último telhado lembra bastante o Sr. Cabeça de Grama, não acha?
Acende o cafezinho
Nada como uma peça de design para fazer a diferença no escritório e criar um ambiente mais descontraído, não? Mas ao invés de você investir a metade da sua conta bancária em um objeto descoladão, que tal optar por um peça sustentável?
A designer portuguesa, Catarina Carvalho, viu uma função para os copinhos de plástico de café que mantém acordada inúmeras equipes de trabalho e lotam as lixeiras desse mundo de meu Deus, e criou uma iluminária bem descolada.
As dezenas de copinhos formam a cúpula da Eco Light, que utiliza uma luz fria, de baixo consumo – sem riscos de derreter o material.
Vai dizer que a Eco Light não ia ficar bonitona no seu escritório?