Como a mídia social está revolucionando a sustentabilidade

Está quase saindo do forno a versão brasileira doSocial Media Sustainability Index 2013, um abrangente relatório que revela que, ano após ano, as empresas de todos os setores estão dando importância crescente às diferentes mídias sociais para suas ações relacionadas a sustentabilidade e responsabilidade social corporativa (RSC).

A coletânea de cases de sucesso e melhores práticas que compõe o relatório pode inspirar outras empresas a gerenciar melhor suas estratégias, ferramentas e propostas para uso das mídias sociais na comunicação corporativa com foco em sustentabilidade.

Há dois aspectos aí. Um é a utilização dessas novas mídias para fortalecer o relacionamento e incrementar o engajamento dos stakeholders nos diferentes canais online dos quais eles participam. A outra é divulgar as ações de sustentabilidade realizadas, oferecendo inclusive a possibilidade de compartilhar em diferentes plataformas digitais o todo ou partes de relatórios de formato inovador (veja mais abaixo alguns exemplos).

Mais ação, menos falação — O que ficou bastante evidente na versão 2012 do Social Media Sustainability Index – e que deve se tornar ainda mais relevante em 2013 – é que as comunidades online adoram saber que as companhias têm práticas sustentáveis dignas de aplauso. E as companhias, por sua vez, têm muito a ganhar com os inputs de seus públicos de interesse.

E mais: as empresas mais inteligentes já entenderam que as mídias sociais permitem a elas mostrar como podem ser úteis à sociedade, trocando o simples discurso pela prática real.

Mas que ninguém se iluda: as pessoas percebem quando uma empresa tenta forjar seu caráter sustentável e “dourar a pílula”, alerta o responsável pelo Social Media Sustainability Report, Matthew Yeomans. E certamente vão chover críticas nas redes sociais se houver esse tipo de comportamento. Yeomans participou ontem, no Rio de Janeiro, de uma mesa redonda no evento Sustainable Brands Conference, que reuniu “cabeças pensantes” de todo o mundo para discutir tecnologia, sustentabilidade e novas mídias, jogando luz sobre como aprimorar a comunicação  com os stakeholders.

Yeomans defende que Responsabilidade Social Corporativa e mídias sociais devem andar de mãos dadas. Sem dúvida, o poder desses canais para estimular o diálogo, promover o engajamento e construir a reputação é imenso, e as empresas que fizerem direitinho a lição de casa só têm a ganhar. E que lição de casa é essa? Entender que as mídias sociais estão alterando – para melhor – a comunicação de ações de sustentabilidade. E quanto à desculpa de que é muito arriscado abrir-se via redes sociais, o risco é muito maior de não embarcar nessa tendência.

Algumas das melhores práticas:

  • Formatos inovadores — Os relatórios anuais de sustentabilidade, que se tornaram importantes peças de marketing para empresas de todos os  portes e segmentos, têm sido cada vez mais criativos e apresentados de tal forma que permitem o compartilhamento em redes sociais. A velha versão em papel ou PDF abre espaço para um diálogo mais fluido, mais rico e mais frequente com o leitor, acostumado a um ambiente digital. O próprio Facebook, por exemplo, criou um infográfico muito dinâmico e divertido para trazer suas informações.
  • Para que esperar o fim do ano? — Algumas companhias, como SAP e o banco BBVA, optam por publicar online a cada trimestre um balanço de suas ações de sustentabilidade, ao invés de esperar por um maciço relatório só no fim do ano. Ambas as empresas embalam suas mensagens na área de meio ambiente, governança corporativa e responsabilidade social em formatos úteis e simples, facilmente compartilháveis.
  • Novas perguntas – Se procurar formatos inovadores é uma tendência, vale ir bem mais além do que simplesmente se perguntar “como podemos apresentar melhor  nosso Relatório de Sustentabilidade?” , para buscar “quem é a nossa audiência nas mídias sociais e como podemos fornecer informação de maneira mais atraente e relevante?”.
  • Sem medo de ousar – Para responder a pergunta anterior, blogs, revistas virtuais, infográficos e até Instagram e Pinterest, cujo foco principal são imagens, já têm sido usados para disseminar de maneira consistente e interativa o posicionamento de sustentabilidade das companhias mais ligadas no engajamento dos stakeholders. Ou seja, não é necessário se ater a uma versão online no estilo site.
  • Apps, mapas e jogos interativos – A comunicação não se cansa de inventar novas formas de transmitir conteúdo de sustentabilidade. Alguns exemplos são os mapas da Petrobras, que mostram a biodiversidade brasileira e a colaboração da empresa para sua conservação; o aplicativo da Opower em parceria com o Facebook, para ajudar as pessoas a identificar e adotar maneiras de economizar energia; e o game interativo da Novo Nordisk, que simula um desafio para construir uma boa reputação corporativa ao equilibrar as ações que você desenvolve como funcionário.

O Social Media Sustainability Index 2013 ainda não tem data para ser publicado em português, mas é certo que a edição brasileira será fruto de uma parceria com a Eight Sustainability Platform e a Report Sustentabilidade, e que analisará também casos de empresas com atuação no Brasil.

 

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Purificador de Água Portátil

O Purificador de Água Portátil LifeStraw foi citado por diversas revistas e jornais americanos e europeus como a Invenção do Século, esse filtro revolucionário chegou para matar a sede de qualquer pessoa, de forma absolutamente segura, esteja ela onde estiver.

LifeStraw

Lifestraw é um filtro d’água desenvolvido pela empresa suíça Vestergaard Frandsen para que uma pessoa possa filtrar água de modo que ela possa ser consumida com segurança. Um único tubo de Lifestraw pode filtrar até 1.000 litros de água, o suficiente para uma pessoa durante 1 ano. O filtro elimina 99,9999% de bactérias e parasitas transmitidos pela água.

Uma outra versão do Lifestraw é o “tamanho família” que filtra até 18.000 litros, suficiente para fornecer água potável para uma família de até 5 pessoas durante 3 anos. O Lifestraw foi desenvolvido para pessoas de países subdesenvolvidos ou em caso de crise humanitária. O Lifestraw foi distribuído no terremoto do Haiti em 2010, nas inundações do Paquistão em 2010 e nas enchentes da Tailândia em 2011.

lifestraw-1

A máquina do escambo

Quantas vezes compramos ou ganhamos coisas que não são bem o que queríamos, ou não combinam mais com a gente ou a casa? The Swap-O-Matic propõe que você tire esse objeto do quartinho e entregue para outra pessoa. Em troca você pode pegar algo que queira … ou não, pode simplesmente doar.

Através de um cadastro prévio e um sistema de créditos, as pessoas podem doar, trocar ou receber objetos.

É uma maneira de diminuir nosso consumo exagerado e ainda utilizar melhor aquilo que temos. A máquina não existe por aqui, mas por que você não promove um bazar no seu bairro, escola ou com amigos e trocam objetos que não usam mais?

Veja o vídeo

 

Fonte: hypeness

Garoto de 7 anos monta empresa de reciclagem

Tudo começou com a ideia de recolher lixo reciclável onde o pequeno Vanis Buckholz morava. O professor sugeriu que os alunos fizessem a diferença no planeta com uma atitude simples: separar o lixo que poderia ser reciclado. Vanis começou reciclando o lixo em casa e em seguida passou a reciclar o lixo dos vizinhos. A iniciativa chamou a atenção de alguns empresários da região e com a ajuda dos pais, Vanis começou a recolher lixo de empresas da região.

Três anos depois, Vanis, que agora tem 10 anos de idade, ocupa o cargo de presidente de sua empresa My ReCycler, na Califórnia, EUA. A família acompanha de perto a empresa, que fatura em média US$ 200 com cada caminhão cheio de reciclagem. Do total, 25% é gasto com material necessário as tarefas, como sacos de lixo e desinfetantes para as mãos.

Outros 25% do lucro vão para a Project Hope Alliance, uma instituição dedicada a crianças sem teto. O restante Vanis guarda em uma poupança.

 

Mais uma história mostrando como vale a pena inserir sustentabilidade no ensino de crianças.

Garrafas pet viram arte nas mãos de artista

Algumas vezes, as pessoas criam coisas tão bonitas e encantadoras que nós não podemos sequer imaginar do que foi feita. É ainda mais incrível quando você descobre que a arte é feita de algo que consideramos lixo.

Criado pelo artista turco e Gülnur Ozdaglar, essas obras são criadas com ferramentas simples, que encontrados em quase todas as casas. Sua coleção é uma referência à alquimia, onde dois elementos díspares podem criar um terceiro material totalmente diferente. Confira arte incrível e funcional Ozdaglar

 

 

Fonte

Jóias com pedaços de bonecas

Você gosta de jóias diferentes e inusitadas? Então, olha só o que essa artista fez: ela utilizou pedações das bonecas Barbie que estavam velhas e estragadas e criou uma coleção de jóias bem diferente! Você usaria?

 

Restaurante utiliza o que seria descartado

Você sabia que quase metade das colheitas realizadas no mundo são simplesmente descartadas por não agradarem esteticamente? É isso mesmo, 50% dos alimentos vão para o lixo, ou no máximo para animais, por não estarem de acordo com o padrão de restaurantes!

Para mudar esse cenário, o Culinary Misfits foi criado! Lá o buffet se abastece desses alimentos que antes eram descartados, criando diversos pratos, em sua maioria vegetarianos!

Uma atitude que precisa ser copiadas em todos os lugares!

Já pensou em comer um lápis? Agora dá

Quem gosta de usar lápis sabe que a certa altura eles ficam no cotoco, difícil até de segurar entre os dedos. Imagine se você pudesse se desfazer do pedacinho restante simplesmente enterrando-o no canteiro mais próximo e, tempos depois, encontrasse um broto de coentro, uma flor ou um vegetal?

É exatamente isso o que a empresa Democratech fez ao laçar no mercado americano o Sprout, um lápis com cápsulas de semente variadas, acopladas no lugar da borracha, que pode ser plantado. O resultado são brotos de tomate, coentro, salsa, alecrim e até flores, como margaridas, dependendo da escolha do freguês.

A ideia nasceu do curso de design de produto Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) em Cambridge, Estados Unidos, onde os alunos foram convidados a criar um produto sustentável para o escritório do futuro.

Ao inserir as sementes no corpo em madeira de cedro convencional, seus criadores aproveitaram para tornar o lápis também atrativos para as crianças, na esperança de estimulá-las a praticar a reciclagem através da jardinagem. No vídeo abaixo, Mario Bollini, um dos designers, fala sobre o processo de criação do Sprout:

 

Fonte

Inglês faz miniaturas de carros antigos com latas de cerveja

   Divulgação


Essas miniaturas de veículos antigos são feitas à mão e usam como matéria-prima algumas latas de cerveja. O responsável pelas peças é o inglês Sandy Sanderson, professor de tecnologia na Nova Zelândia, desenhista e aficionado por carros antigos.


   Divulgação


A criação dos carros começou por um motivo trágico. Para se divertir, Sandy costumava se dedicar ao design de instrumentos musicais, mas um acidente de moto o obrigou a afastar-se de seu hobby favorito.

   Divulgação



Durante a recuperação, com tempo ocioso de sobra, o inglês encontrou nas latas de cerveja e refrigerante uma nova forma de exibir seu potencial criativo.
Surgiram, a partir daí, réplicas de modelos clássicos de automóveis, que se espalharam pela internet e o tornaram mundialmente famoso e até mais rico. Algumas de suas criações chegam a custar até US$ 2.000 (R$ 4.045).


De 12 a 30 latas são usadas para dar forma a cada carro, variando de acordo com a complexidade do modelo.


Link

Restaurante usa vegetais retirados de sua horta, localizada no telhado

O restaurante americano Bell, Book, and Candle é pra lá de sustentável. Ele usa ingredientes orgânicos retirados da sua própria horta, localizada no telhado do estabelecimento. A horta tem um sistema hidropônico vertical, que leva a água até os vegetais, e tem capacidade para mais de 1000 plantas. A colheita é feita semanalmente. Confira as imagens do local:

Além de sustentável, a horta do restaurante é uma atração à parte.