Prisioneiros brasileiros usam bicicleta para gerar energia elétrica e reduzir suas penas

Isso é inovação social: Encontrar uma solução criativa para o bem da sociedade usando o tempo livre que os prisioneiros tem de sobra.

Uma prisão de Santa Rita do Sapucaí (MG) instalou 2 bicicletas que geram energia elétrica para a cidade durante a noite. A cada 3 dias de trabalho pedalando é reduzido 1 dia de pena para o prisioneiro. Com 10 bicicletas funcionando durante o dia é possível gerar energia para iluminar uma avenida inteira durante a noite. É uma ideia para se aplaudir de pé.
Brazil inmates cycle to freedom by generating… por euronews-en

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Carros elétricos para recicladores

A partir da coleta seletiva de resíduos recicláveis em vários bairros de Crato, cinco agentes recicladores irão receber carrinhos elétricos destinados ao projeto de melhoramento do meio ambiente. O equipamento, que tem custo estimado de R$ 10 mil, foi doado pela Organização Não Governamental Compromisso Empresarial Para a Reciclagem (Cempre), mantida por diversas empresas multinacionais e com atuação e credibilidade internacional.

A iniciativa, que é pioneira no Estado do Ceará, deverá ampliar a coleta e melhorar a renda mensal dos catadores. Para conhecer o trabalho de reciclagem, já realizado na região do Cariri, há cerca de 15 dias a entidade enviou consultores aos Municípios de Crato, Santana do Cariri e, também, Nova Olinda.

Por estarem à frente na organização das atividades, contar com a Associação dos Agentes Recicladores de Crato (AARC) e apresentar projeto e resultados vencedores na categoria Coleta Seletiva, – durante a Feira Internacional e Industrial do Meio Ambiente, realizada pela Associação Brasileira de Indústria Pet (ABIPET), ainda em 2010, no Estado de São Paulo -, os recicladores cratenses chamaram a atenção da Cempre. Atualmente, os agentes recolhem o material em carrinhos manuais, doados pela Secretaria de Meio Ambiente e Controle Urbano ou o acumulam em sacos de estopa, carregando-os nos ombros.

Entretanto, devido à topografia local ser bastante irregular, o trabalho de coleta de material reciclável não tem obtido o sucesso esperado. Mensalmente, os agentes recicladores retiram do meio ambiente cerca de dez toneladas de resíduos. Ao todo, 24 trabalhadores estão cadastrados na AARC. As ações são realizadas desde 2005, por meio da sensibilização da população.

Cada agente associado faz sua produção. Semanalmente, eles recebem os valores obtidos com a venda do material. Com aquisição dos carrinhos elétricos, a expectativa é de que sejam recolhidas 13 toneladas de resíduos por mês.

Segundo o presidente da AARC, José Barbosa de Sousa, o lucro dos catadores chega a ser de até R$180 por semana, dependendo da quantidade de resíduo recolhida. Ele diz que os carrinhos elétricos irão viabilizar a coleta seletiva de lixo no Município. “Apesar de não suportar muito peso, os carrinhos elétricos vão nos ajudar bastante. O trabalho vai ficar mais leve e mais eficiente. A gente espera melhorar nossa produção em até 25%”, afirma.

A expectativa é que nos próximos três meses o equipamento já esteja sendo utilizado pelos catadores locais. A Secretaria de Meio Ambiente e Controle Urbano planeja, junto aos parceiros, retomar os projetos de coleta seletiva nos bairros mais populosos. Para atuar com carrinhos elétricos, a AARC irá capacitar oito agentes recicladores. De acordo com a secretária da pasta, Lívia França Aguiar, a doação do equipamento terá reflexo direto na gestão dos resíduos sólidos no Município. “A coleta seletiva no Crato ainda é um projeto piloto, mas que gera benefícios positivos para o meio ambiente. Por isso, iremos buscar parcerias que fortaleçam o seguimento”, revela ela.

Atualmente, a coleta de resíduos sólidos no Crato é realizada de forma mista. Sendo que a maior parte do serviço é feito por uma empresa privada, contratada por meio de licitação. Por mês, a administração investe R$180 mil na limpeza pública. Ao todo, o Município é responsável pela produção mensal de 1.900 toneladas de resíduos sólidos domiciliares e comerciais. Além de outras 360 toneladas de poldas de árvores.

Planos de Resíduos

De acordo com a Lei Federal 12.305/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), até 2014 todos os Estados e Municípios deverão elaborar seus Planos de Resíduos Sólidos. Apesar de ainda manter um lixão, no Distrito de Ponta da Serra, o Crato está incluído nos 11 Municípios que compõe o projeto do Aterro Consorciado do Cariri, que será construído, com recursos do Banco Mundial para o Desenvolvimento (Bird), em Caririaçu. No momento, a Semace está realizando a analise do Estudo do Impacto Ambiental (AIA). Somente a partir do resultado da avaliação, a Secretaria das Cidades, responsável pela execução da obra, irá realizar audiências públicas nos Municípios beneficiados pelo aterro. O equipamento terá capacidade para receber a demanda de resíduos sólidos nos próximos 20 anos.

Mais informações:

Secretaria de Meio Ambiente e Controle Urbano
Endereço: Rua 7 de Setembro, Bairro: São Miguel
Centro Administrativo
Telefone: (88) 3521.6425

Seminário orienta gestores sobre o último mandato

Na ocasião, os diversos gestores municipais presentes tiraram dúvidas e apresentaram as suas demandas no auditório da Aprece

A Associação dos Municípios do Ceará sediou, ontem, o Seminário Nacional de Controle de Contas da União e dos Municípios: Fiscalização e Orientações de Final de Mandato. A iniciativa, realizada em parceria pela Aprece, Confederação Nacional dos Municípios e Tribunal de Contas da União, foi direcionada a prefeitos e prefeitas, controladores internos, assessores jurídicos, secretários de finanças e planejamento.

Teve como objetivo oferecer informações, suporte e orientação em relação às questões e demandas envolvendo a efetiva aplicação da legislação fiscal e das demandas de controle, efetivando em qualidade da administração pública municipal.

O evento contou com a participação da secretária de Controle Externo do TCU, Shirley Gildene Brito Cavalcante. Ela abordou os principais procedimentos, exigências e controles que a municipalidade deve ter em relação ao TCU, acomodando a orientação em relação às práticas adequadas de final de mandato.

Segundo ela, o encontro foi uma oportunidade de reforçar a parceria do Tribunal com os Municípios e também uma possibilidade para que a corte de contas da União oferecesse orientações básicas e indispensáveis para o fechamento financeiro de 2012. “Nós precisamos capacitar o gestor municipal para que ele possa finalizar o mandato de forma correta”, enfatiza.

Ela destacou, como prioridade, o cuidado que os prefeitos devem ter quanto aos contratos de repasse e convênio que apenas finalizam em 2013. “Os contratos que não terão condições de acabar em 2012 carecem de maior atenção por parte dos gestores. Neste caso eles devem, ao deixar o cargo, anexar toda a documentação necessária para que o novo prefeito efetive a prestação de contas e, assim, evite alguma punição posterior”.

O coordenador técnico da Aprece, Talles Gomes, disse que este foi um momento para os gestores fiquem informados e para o processo de transição acontecer de maneira tranquila. “Vamos consultar os Municípios. Se ainda houver necessidade de mais esclarecimentos, vamos ver de que forma poderá ser resolvido”, finaliza.

Mais informações:

Associação dos Municípios do Estado do Ceará (Aprece)
Av. Oliveira Paiva, 2621 – Seis Bocas – Fortaleza
Fone: (85) 4006.4000

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Empresário cearense desenvolve o primeiro poste de iluminação pública 100% alimentado por energia eólica e solar

 

Não tem mais volta. As tecnologias limpas – aquelas que não queimam combustível fóssil – serão o futuro do planeta quando o assunto for geração de energia elétrica. E, nessa onda, a produção eólica e solar sai na frente, representando importantes fatias na matriz energética de vários países europeus, como Espanha, Alemanha e Portugal, além dos Estados Unidos. Também está na dianteira quem conseguiu vislumbrar essa realidade, quando havia apenas teorias, e preparou-se para produzir energia sem agredir o meio ambiente. No Ceará, um dos locais no mundo com maior potencial energético (limpo), um ‘cabeça chata’ pretende mostrar que o estado, além de abençoado pela natureza, é capaz de desenvolver tecnologia de ponta.


O professor Pardal cearense é o engenheiro mecânico Fernandes Ximenes, proprietário da Gram-Eollic, empresa que lançou no mercado o primeiro poste de iluminação pública 100% alimentado por energias eólica e solar. Com modelos de 12 e 18 metros de altura (feitos em aço), o que mais chama a atenção no invento, tecnicamente denominado de Produtor Independente de Energia (PIE), é a presença de um avião no topo do poste. Feito em fibra de carbono e alumínio especial – mesmo material usado em aeronaves comerciais –, a peça tem três metros de comprimento e, na realidade, é a peça-chave do poste híbrido. Ximenes diz que o formato de avião não foi escolhido por acaso.



A escolha se deve à sua aerodinâmica, que facilita a captura de raios solares e de vento. “Além disso, em forma de avião, o poste fica mais seguro. São duas fontes de energia alimentando-se ao mesmo tempo, podendo ser instalado em qualquer região e localidade do Brasil e do mundo”, esclarece. Tecnicamente, as asas do avião abrigam células solares que captam raios ultravioletas e infravermelhos por meio do silício (elemento químico que é o principal componente do vidro, cimento, cerâmica, da maioria dos componentes semicondutores e dos silicones), transformando-os em energia elétrica (até 400 watts), que é armazenada em uma bateria afixada alguns metros abaixo.


Cumprindo a mesma tarefa de gerar energia, estão as hélices do avião. Assim como as naceles (pás) dos grandes cata-ventos espalhados pelo litoral cearense, a energia (até 1.000 watts) é gerada a partir do giro dessas pás. Cada poste é capaz de abastecer outros três ao mesmo o tempo. Ou seja, um poste com um “avião” – na verdade um gerador – é capaz de produzir energia para outros dois sem gerador e com seis lâmpadas LEDs (mais eficientes e mais ecológicas, uma vez que não utilizam mercúrio, como as fluorescentes compactas) de 50.000 horas de vida útil dia e noite (cerca de 50 vezes mais que as lâmpadas em operação atualmente; quanto à luminosidade, as LEDs são oito vezes mais potentes que as convencionais). A captação (da luz e do vento) pelo avião é feita em um eixo com giro de 360 graus, de acordo com a direção do vento.



À prova de apagão 

Por meio dessas duas fontes, funcionando paralelamente, o poste tem autonomia de até sete dias, ou seja, é à prova de apagão. Ximenes brinca dizendo que sua tecnologia é mais resistente que o homem: “As baterias do poste híbrido têm autonomia para 70 horas, ou seja, se faltarem vento e sol 70 horas, ou sete noites seguidas, as lâmpadas continuarão ligadas, enquanto a humanidade seria extinta porque não se consegue viver sete dias sem a luz solar”. O inventor explica que a ideia nasceu em 2001, durante o apagão. Naquela época, suas pesquisas mostraram que era possível oferecer alternativas ao caos energético.



Ele conta que a caminhada foi difícil, em função da falta de incentivo – o trabalho foi desenvolvido com recursos próprios. Além disso, teve que superar o pessimismo de quem não acreditava que fosse possível desenvolver o invento. “Algumas pessoas acham que só copiamos e adaptamos descobertas de outros. Nossa tecnologia, no entanto, prova que esse pensamento está errado. Somos, sim, capazes de planejar, executar e levar ao mercado um produto feito 100% no Ceará. Precisamos, na verdade, é de pessoas que acreditem em nosso potencial”, diz. Mas esse não parece ser um problema para o inventor. Ele até arranjou um padrinho forte, que apostou na ideia: o governo do estado. O projeto, gestado durante sete anos, pode ser visto no Palácio Iracema, onde passa por testes.


De acordo com Ximenes, nos próximos meses deve haver um entendimento entre as partes. Sua intenção é colocar a descoberta em praças, avenidas e rodovias. O empresário garante que só há benefícios econômicos para o (possível) investidor. Mesmo não divulgando o valor necessário à instalação do equipamento, Ximenes afirma que a economia é de cerca de R$ 21.000 por quilômetro/mês, considerando-se a fatura cheia da energia elétrica. Além disso, o custo de instalação de cada poste é cerca de 10% menor que o convencional, isso porque economiza transmissão, subestação e cabeamento.


A alternativa teria, também, um forte impacto no consumo da iluminação pública, que atualmente representa 7% da energia no estado. “Com os novos postes, esse consumo passaria para próximo de 3%”, garante, ressaltando que, além das vantagens econômicas, existe ainda o apelo ambiental. “Uma vez que não haverá contaminação do solo, nem refugo de materiais radioativos, não há impacto ambiental”, finaliza Fernandes Ximenes.


Sustentabilidade se aprende na escola

Se o conceito de sustentabilidade estivesse presente nas escolas de forma efetiva, certamente teríamos mais adultos engajados nas questões ambientais. A educação é um dos principais vetores de conscientização social, e a escola, um ambiente fundamental para ser palco desse novo pensar e agir, revendo padrões de produção e consumo. Algumas instituições de ensino já incluem no projeto pedagógico essas lições sobre o desenvolvimento sustentável, como o exemplo da Green School, em Bali (http://www.respostassustentaveis.com.br/blog/licoes-de-sustentabilidade/), que mostramos aqui no blog.

Aqui no Brasil já temos alguns bons exemplos de escolas integrando atitudes responsáveis ao seu espaço, como o projeto EP+20+5, da Escola Parque, no Rio. Ela criou o GAEP (Grupo Ambiental da Escola Parque) e dele nasceu o projeto, que é um plano colaborativo de metas pela sustentabilidade, produzido pelos próprios alunos e organizado por professores. A ideia é pensar em soluções para tornar a escola mais sustentável num prazo de cinco anos. O projeto, organizado em temas, abrange Transporte e Mobilidade, Alimentação, Energia, Água, Resíduos e Materiais e Biodiversidade.

Alunos da Educação Infantil em aula de cultivo e contato com a terra/EP+20+5 / Foto: EP/Divulgação

O colégio estadual Erich Walter Heine foi no país a primeira escola construída segundo preceitos de equilíbrio com o meio ambiente. Situada no Rio de Janeiro, a escola, inaugurada em maio de 2011, teve seu projeto arquitetônico desenvolvido numa parceria público-privada, aproveitando as características naturais do local.

Priorizando a iluminação natural, o reaproveitamento das águas captadas das chuvas e a implantação de um telhado verde, que ajuda na climatização dos ambientes, o colégio conquistou o selo Leed (Leadership in Energy and Envorimental Design), sendo uma das 120 escolas reconhecidas pelo Green Building Council, entidade regulamentadora da certificação.

C E. Erich Walter Heine, em Santa Cruz / Foto: divulgação

Há poucos mais de uma semana, foi inaugurada em São Paulo a escola estadual Ilha da Juventude, que conquistou o certificado AQUA (Alta Qualidade Ambiental) através da Fundação Vanzolini, gerida pela USP. O certificado é concedido a projetos arquitetônicos que seguem padrões sustentáveis desde a concepção da obra até a utilização do prédio. O modelo deverá ser aproveitado para a construção de mais três projetos, já em fase de execução.

Pensar na questão do equilíbrio com o meio ambiente, fazendo da escola um ambiente gerador de novas possibilidades, incentiva o movimento de transformar primeiro a si mesmo e depois a realidade onde se vive. Confira o infográfico abaixo, preparado pelo site Nova Escola, da Editora Abril, que sugere e explica atitudes a serem implementadas em escolas que busquem um ambiente mais responsável:

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Jovens de São Paulo constroem bicicletas de bambu

Todos os dias, um grupo de 12 jovens bate ponto no Centro Educacional Unificado (CEU) Jardim Paulistano, zona norte de São Paulo. Logo de manhã, já começam a desamarrar pacotes de bambu. Com uma cola natural, feita ali mesmo, juntam os pedaços, formando quadros triangulares. Três horas de secagem e outras peças são acopladas. Rodas, câmbio, catracas, guidão e aí está: uma bicicleta novinha, para um dos 4,6 mil alunos da rede municipal ir e voltar da escola pedalando.

É assim que funciona a primeira e única “fábrica” de bicicletas de bambu de São Paulo. Ocupando dois andares de um CEU, ela é peça essencial do projeto “Escolas de Bicicletas”, que prevê que, até o fim do ano, cem alunos de 12 a 14 anos em cada um dos 46 CEUs se desloquem para a escola em comboios de bicicletas, acompanhados por monitores. Hoje, cerca de 500 crianças já pedalam nesse esquema. E todas as bicicletas saem das mãos dos 12 jovens do Jardim Paulistano.

A fábrica tem capacidade de produção de cerca de 50 bicicletas por dia e, desde o início da operação, em março, já construiu 1,5 mil. Serão 4.680 até novembro. Segundo o coordenador do projeto, Daniel Guth, a opção pelo bambu não é à toa. “Nossa ideia não é apenas colocar bicicletas na rua, mas também conscientizar as crianças sobre conceitos como sustentabilidade e ambientalismo. O bambu gasta muito menos energia do que o alumínio e é produzido bem perto daqui, em Bragança Paulista, o que diminui os custos com transporte. A pegada de carbono é muito pequena.”

Durabilidade

Guth também garante que o material é resistente. Segundo ele, testes de resistência foram feitos a pedido da Prefeitura antes do início do projeto e cada bicicleta aguentou, em média, 1,6 tonelada antes de o bambu começar a rachar. “Essas bicicletas podem durar até 20 anos”, diz o designer carioca Flávio Deslandes, que concebeu a bicicleta. Ele mora na Dinamarca há mais de uma década, projeta bikes de bambu desde 1995, e desenhou o modelo do CEU especialmente para o programa municipal.

Toda a fabricação das bicicletas e dos bicicletários nos CEUs, além do treinamento dos alunos, está orçada em R$ 3,1 milhões. Os jovens recebem salário do Instituto Parada Vital, entidade contratada para o projeto. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

 

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Estamos concorrendo ao TopBlog 2012!!!

 Olá galera! Esse é um post especial para anunciar que estamos concorrendo no TopBlog 2012 na categoria sustentabilidade!

Prêmio Top Blog é um sistema interativo de incentivo cultural destinado a reconhecer e premiar, mediante votação popular (júri popular) e acadêmica (júri acadêmico), os blogs brasileiros mais populares que possuam a maior parte de seu conteúdo focado para o público brasileiro, com melhor apresentação técnica específica a cada grupo (Pessoal e Profissional ) e suas respectivas categorias.

 Para votar é muito simples! Basta clicar aqui  ou no banner na nossa página inicial e aparecerá essa tela abaixo!

Vote através de seu email, twitter e facebook e nos ajude nesta conquista!!!

Ideias para mimar seu gato

Como hoje é sexta feira 13, dia conhecido pelos maus tratos a gatos pretos, resolvi fazer um post especial para quem tem e ama seus bichanos!

Monitor velho serve de casa!

 

 

O presente perfeito para o seu gato: chaise longue de papelão! E o melhor é que você mesmo pode fazer.

 

Peguei essa ótima idéia de arranhador caseiro no Design Sponge. Além de ser super útil e simples, é uma forma de reaproveitar materiais. Tudo que você precisa é um bom estilete, régua, caixas de papelão (de diferentes tamanhos e tipos) e material para fazer o acabamento. O resultado depende da sua habilidade manual e criatividade.


– Escolha uma altura para o arranhador (a da foto é de aproximadamente 10 cm)
– Meça e corte o papelão em tiras com a mesma largura. Corte de modo que as nervuras internas do papelão fiquem no sentido horizontal.
– Comece enrolando as faixas, dobrando a cada ondulação. O Papelão vai enrolar naturalmente.
– Enrole uma faixa de modo que fique bem apertada e prenda com a fita crepe. Esse será o núcleo do arranhador.
– Adicione uma nova tira e prenda com dois pedaços de fita. Escolha qual lado ficará para cima e certifique-se de que ele fique regular.
– Prenda cada nova tira no final da anterior e mantenha o rolo bem apertado.
– Faça o acabamento com papel de presente, papel de revista, plotter adesivo, tecido, etc…
– Coloque no chão e chame seu amigo de unhas afiadas.
– Espalhe catnip (opcional) e torça para que seu gato goste!

 

Gostou? Se quiser outras ideias do blog Reino da Almofada!