Designer cria purificador de plantas para limpar ar de casa

Purificador de ar criado pela designer Elaine Tong

Pensando em levar um pouco de natureza e ar fresco para a vida entre quatro paredes nas grandes cidades, a designer Elaine Tong criou esse simpático purificador de ar que lembra uma molécula.

Cada módulo contém plantas com raízes que são altamente eficientes na absorção de agentes que contribuem para a poluição dentro de apartamentos e casas, como formaldeídos e benzenos, comuns em produtos do dia-a-dia tão diversos como materiais de construção, tintas e solventes.

A absorção do ar se dá por ventiladores acoplados nos módulos, que funcionam como mini estufas conectadas por um sensor que distribui água e umidade na quantidade necessária. Chamado de Filtration Block, o protótipo foi desenvolvido com apoio do RAD, um núcleo da Universidade de Toronto que estimula projetos que unem sustentabilidade e tecnologia.

Mais do que uma estrutura que ajuda a melhorar a saúde ambiental, o purificador se encaixa com flexibilidade na decoração, uma vez que seus módulos podem ser reorganizados de acordo com o gosto do dono. Dá para pendurar no teto ou na parede.

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Limpeza ecológica: como limpar a casa com produtos naturais

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Lava-louça

 

Usar bicabornato de sódio é uma boa dica ecológica para lavar a louça

 

São Paulo – Os produtos de limpeza comerciais são caros e podem ser muito prejudiciais para o meio ambiente. Além disso, eles contêm perfumes e fragrâncias que podem ser prejudiciais também para aqueles que são mais propensos a alergias. Felizmente, há alternativas viáveis, mais econômicas e naturais de conseguir limpar a casa

Água com gás: muito eficaz na remoção de algumas sujeiras.

Bicarbonato de sódio: dissolvido em água, substitui os produtos de limpeza do banheiro, podendo ser usado para esfregar a louça e os azulejos (esfregue pela superfície, deixe agir por uma hora e enxágue). Também limpa panelas manchadas: é só colocá-lo na panela e levá-la ao fogo até ferver

Vinagre branco: além de ser bactericida, serve como desengordurante de diversas superfícies, removendo manchas e odores fortes e limpando panelas, azulejos, vidros, espelhos e vasos sanitários. É só preparar uma solução com uma colher de vinagre em um litro de água e esfregar a superfície com um pano limpo.

Sumo de limão: é muito eficiente para eliminar manchas em tecidos e em madeiras. Assim como o vinagre branco, é bom para remover sujeiras das superfícies, especialmente gorduras.

Sal: o sal puro eficaz na remoção de odores de sapatos e evita que se fixem manchas nos tecidos.

Óleo vegetal: uma camada de óleo vegetal protege o metal dos elementos prejudiciais no ar e mantém a integridade das madeiras. É também um produto muito eficaz para dar mais brilho a objetos de ferro ou de latão e para prevenir o aparecimento de ferrugem.

 

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7 formas de ser mais sustentável no trabalho

Para muita gente, o ambiente de trabalho é como uma extensão de casa, um lugar onde você passa a maior parte do dia (ou uma boa parte dele). Muitas empresas adotam atitudes que estimulam os funcionários a fazer descarte correto de lixo, economizar água, energia, copos de plástico e a manter um clima corporativo agradável, com uma convivência leve e amistosa.

A principal mudança, porém, deve partir de cada um. O melhor mesmo é trabalhar com umanova postura diante dos seus gastos e atitudes – e não apenas cumprir a tabela das “regras” de sustentabilidade da companhia. Mas, se o seu local de trabalho ainda não coloca em prática algumas coisas básicas, como separar o lixo, o seu papel como colaborador é mais importante ainda. Veja algumas dicas de como você pode agir.

Deslocamento econômico
Carona solidária também pode ser praticada entre colegas de trabalho. O projeto Caronetas integra funcionários que trabalham em empresas próximas. Você pode incentivar a sua organização a se cadastrar – o serviço é gratuito.

Materiais de escritório
Separe o lixo: papel pode ir para a reciclagem ou ser reaproveitado em formas de bloquinhos. Objetos como papel-carbono, papel plastificado e fitas adesivas não são recicláveis, por isso, use com consciência. Segundo o Earth Works Group, os funcionários de escritórios jogam fora, em média, 500 quilos de material reciclável de boa qualidade por ano.

Pausa para o café
Não use copos descartáveis. Leve a sua caneca (ou garrafa para água) e deixe-a na sua mesa de trabalho.

Acúmulo de papel
Pense antes de imprimir. E, quando possível, use os dois lados da folha. Incentive seus colegas a fazerem o mesmo.

Tecnologia a favor
Algumas reuniões podem ser feitas à distância. Quando for o caso, incentive a ideia. Você economiza tempo, gastos com deslocamento e polui menos.

Um botão
Desligue o monitor quando for se afastar do computador para uma reunião ou na hora do almoço. Isso é bem fácil!

Disposição
Opine, dê suas sugestões sobre formas de economizar. Um postura do tipo “não é comigo” vai na contramão da sustentabilidade. Quando você se mostra disposto, serve de exemplo para outras pessoas.

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Como será feita a reciclagem nos Jogos Olímpicos de Londres

Uma das metas de Londres nos jogos deste ano é ser a primeira Olimpíada sem desperdício – princípio que os organizadores chamam de Zero Waste Games (jogos de desperdício zero). Segundo números apresentados pela organização do evento, o equivalente a 79 mil piscinas olímpicas cheias de lixo vão para os aterros do Reino Unido todos os anos.

Uma das iniciativas são selos coloridos que virão nas embalagens fornecidas durante o evento para auxiliar o descarte correto pelos visitantes.

Embalagens com selo cor de laranja deverão ser descartadas nas lixeiras de mesma cor, reservadas para comida e embalagens com as quais é possível fazer compostagem, ou seja, que podem ser transformadas em adubo para plantas.

Os selos verdes direcionam os resíduos para a lixeira verde e estarão nas latas e embalagens de plástico, que podem ser recicladas e transformadas em novos produtos, assim como os papéis que o público precisar jogar fora. A organização afirma que todos os materiais de plástico descartados durante os jogos serão reciclados e transformados em novos materiais de consumo em um período de seis semanas.

As lixeiras de cor preta serão as menores. O site oficial do evento diz que “não serão as mais necessárias”. Estes selos indicam produtos que não são recicláveis (indicados em pacotes de batata frita e doces) e por isso vão direto para um aterro, onde serão usados para gerar energia.

 

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Cientista da Nasa diz que mudança climática é pior do que se esperava

O diretor do Instituto Goddard de Estudos Espaciais da Nasa, James Hansen, considerado um dos cientistas que mais tem alertado ao longo dos anos sobre os impactos das mudanças climática, disse nesta semana que o problema é maior do que se pensava.

“Minhas projeções sobre o aumento da temperatura global demonstraram ser verdadeiras. Mas falhei em prever a rapidez (das mudanças)”, disse Hansen em um artigo publicado no jornal americano The Washington Post.

No texto “A mudança climática está aqui e é pior do que pensávamos”, o cientista diz que, quando testemunhou diante do Senado americano, no verão de 1988, traçou “um panorama obscuro sobre as consequências do aumento contínuo da temperatura impulsionado pelo uso de combustíveis fósseis”.

“Tenho uma confissão a fazer”, disse, no artigo. “Fui muito otimista.”

O novo estudo teve sua publicação pela revista da Academia de Ciências dos EUA (Proceedings of the National Academy of Sciences) antecipada após o artigo de Hansen no jornal.

‘Verões extremos’
Segundo Hansen, os verões de calor extremo registrados recentemente em diversos pontos do planeta provavelmente são resultado do aquecimento global .

Entre os episódios atribuídos à mudança climática, ele cita a seca do ano passado nos Estados americanos do Texas e de Oklahoma, as temperaturas extremas registradas em Moscou em 2010 e a onda de calor que atingiu a França em 2003.

As variações climáticas naturais podem ser muito amplas e a relação entre fenômenos extremos e aquecimento global é tema de intensa controvérsia.

No entanto, Hansen afirma que as recentes ondas de calor estão vinculadas à mudança climática e que a nova análise estatística realizada por ele e outros cientistas da Nasa mostra claramente esse vínculo.

Os cientistas da Nasa analisaram a temperatura média no verão desde 1951 e mostraram que em décadas recentes aumentou a probabilidade do que definem como verões “quentes”, “muito quentes”, e “extremamente quentes”.

Os verões “extremamente quentes”, dizem, se tornaram mais frequentes. Desde 2006, cerca de 10% da superfície em terra (não sobre o mar) no hemisfério norte tem registrado essas temperaturas extremas a cada verão.

Hansen disse que é necessário que o público entenda o significado do aquecimento global devido à ação humana.

 

Nasa/SPL

Mapa de satélite mostra temperaturas globais, quanto mais vermelho mais quente

 

 

“É pouco provável que as ações para reduzir as emissões de gases alcancem os resultados necessários enquanto o público não reconhecer que a mudança climática causada pela ação humana está ocorrendo”, disse.

“E perceber que haverá consequências inaceitáveis se não forem tomadas ações eficazes para desacelerar este processo.”

Reações
De acordo com o analista de meio ambiente da BBC, Richard Black, o estudo de Hansen foi recebido com reações diversas pela comunidade científica.

Andrew Weaver, da Universidade Victoria, no Canadá, disse que o estudo é um trabalho “excelente”, que requer uma pergunta diferente da feita por Hansen e seus colegas.

“Perguntar se isso se deve à mudança climática é equivocado”, disse Weaver.

“O que podemos perguntar é o quão provável é que isso pudesse ocorrer na ausência do aquecimento global. É tão extraordinariamente improvável que a causa tem que ser o aquecimento global.”

Mules Allen, professor da Universidade de Oxford, disse que o estudo concorda em linhas gerais com análises prévias, mas observa que a interpretação vai “além do que muitos cientistas aceitariam sem problemas”.

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Você sabia que os peixes que você come estão se alimentando de plástico?

Cada pessoa consome, em média, 16,3 kg de alimentos vindos do mar todos os anos. Se você é do time dos adoradores de polvo, camarão e peixe, entre outros animais marinhos que já caíram no gosto dos amantes da culinária, saiba que você pode estar ingerindo plástico junto com essas comidas.

Duvida? O infográfico Oceans of Garbage: why people are eating their own trash, produzido pelo site MastersDegree.net*, apontou que a ciência já tem registros de, pelo menos, 260 espécies marinhas que estão se alimentando do plástico que os seres humanos andam jogando nos oceanos.

Isso porque as garrafas PETsacolinhasfraldas e embalagens de comida – entre tantos outros resíduos plásticos que descartamos no oceano ou mesmo na praia, como se fossem se desintegrar entre uma onda e outra – vão parar em alto-mar e se decompõem em pequenos pedaços, que são confundidos pelos animais marinhos com plânctons. Os bichos, então, comem o nosso lixo plástico que, por ironia do destino, está voltando para o nosso estômago.

E mais: o infográfico revelou que até mesmo os animais marinhos que não comem o plástico podem acabar ingerindo o material por tabela. Isso porque esses bichos podem se alimentar de outros seres vivos que engoliram o plástico. É o caso dos pequenos peixes-lanterna, por exemplo: estudo que avaliou centenas de exemplares da espécie encontrou cerca de 83 fragmentos plásticos no estômago de cada um desses peixes, que são um dos alimentos preferidos dos atuns e dourados – que, por sua vez, são presenças constantes no nosso prato.Sentiu o drama?

Confira o infográfico Oceans of Garbage: why people are eating their own trash, em inglês.

*MastersDegree.net 

Foto: Reprodução/Oceans of Garbage

Apoio de mesa de origami – DIY

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Origami é terapia em forma de coisa linda, né não? Me lembra muito o começo do blog que, pra quem não sabe, leva o nome de “Ideias de Fim de Semana” porque eram as coisinhas que eu fazia aqui pra casa no final de semana. Essas pequenas manualidades que eram uma terapia pra mim, para aliviar tensão de trabalho. Eu fazia coisas simples, mas que me ajudavam a ocupar a cabeça por um tempo e relaxar. E acho que esse descanso de mesa de origami é bem isso. Quero fazer logo 🙂

Quando o Estúdio Boo! (Que além de ter um trabalho ótimo tem um Twitter que super vale a pena seguir) me indicou esse link, eu tive vontade de parar o que eu tava fazendo na hora e começar a fazer o origami. É lindo demais, não é? Pode não parecer muito simples, mas com o passo a passo fica mais fácil, né? 🙂

De material a gente vai precisar de:

– Mistura feita com uma medida de cola branca para 1/3 de água
– Cola para tecido
– Tecido
– Cartolina cortada no tamanho 20 x 20 cm
– Tesoura
– Pincel
– Régua
– Caneta

Então usamos a cartolina como molde para recortar os quadrados de tecido. Então dá uma melecada no verso do tecido com a mistura de cola branca com água e deixa secar. Então é começar a dobrar como mostra nas fotos. Primeiro ao meio, vincando bem, depois partindo das laterais pro meio do tecido, marcando os vincos. Depois dobra as pontinhas como mostra na foto e coloca cola para tecido nas pontas e dobra novamente das pontas para o meio.

Depois vira e dobra como mostra nas fotos 7 e se prepara para brincar de encaixe 🙂 Vamos encaixar as pontinhas que estão com o lado avesso para dentro do “bolsinho” da outra peça. É pra deixar o “catavento” bem apertadinho e depois finalizar os “bolsinhos” com cola para tecido. Faça dois “cataventos” desse que um será a frente e outro o verso do apoio. Então é colocar um por cima do outro, alternando o canto das dobras para formar um quadrado.

Então é ir encaixando as pontinhas como mostra nas fotos e pronto. Você terá um lindo e terapêutico descanso de mesa 🙂 É uma gracinha, não é? Eu vou fazer o meu e se alguém fizer também, volta aqui pra me contar como é que foi 🙂

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Menina de oito anos dá início a campanha global de combate à falta de água no mundo

Você já ouviu falar na pequena Rachel Beckwith? Em seu aniversário de nove anos, a menina surpreendeu muitos adultos ao pedir de presente doações para a ONG internacional charity: water*, ao invés de brinquedos. Rachel criou um perfil na página da organização em que contava que descobriu que milhões de pessoas não vivem até o quinto aniversário por falta de água limpa e pediu aos seus familiares e conhecidos que a ajudassem a juntar US$ 300 para lutar contra essa realidade.

Infelizmente, por conta de um acidente de trânsito, Rachel morreu antes de completar os tão esperados nove anos, mas sua causa continua viva até hoje. Ao invés de US$ 300, a campanha da menina arrecadou mais de US$ 1 milhão (também por conta da repercussão que sua morte teve em todo o mundo) e desde julho, quando Rachel faleceu, a mãe da menina, Samantha Paul, promoveu outras ações de arrecadação, nos mesmos moldes, para a charity: water.

A mais recente delas, batizada de Rachel’s Birthday Wish for Sienna (O Desejo de Aniversário de Rachel para Sienna, em português), é inspirada na irmã mais nova da menina, Sienna, que completa três anos em 22/08. De acordo com Samantha, Rachel era muito apegada a bebê e iria desejar que as pessoas de todo o mundo a ajudassem a arrecadar US$ 90 mil para contribuir com as famílias que vivem no Camboja, na Ásia, sem acesso à água potável.

Que tal ajudar a celebrar o aniversário de três anos de Sienna de forma cidadã? A campanha está aberta a doações, aqui. Por enquanto, Sienna já ganhou mais de US$ 19 mil de aniversário – que, na verdade, serão um presente e tanto para os habitantes do Camboja. Será que a menina vai conseguir juntar os US$ 90 mil que deseja?

*ONG charity: water

 

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