Jovem cria máquina capaz de limpar todo o plástico dos oceanos em 5 anos

Boyan Slat, 19 anos, é um estudante holandês de engenharia que combinou ambientalismo, criatividade e tecnologia para resolver questões globais de sustentabilidade. Ele trabalhou no desenvolvimento de um dispositivo chamado Ocean Cleanup Array, capaz de limpar os fluxos de plástico nos oceanos, que já acumula mais de 7 milhões de toneladas do material.

Um dos principais obstáculos é que não há fotos dos lugares mais poluídos, dificultando a escolha de onde operar, uma vez que os elementos plásticos estão espalhados por milhões de quilômetros quadrados. A máquina funcionaria como um filtro, recolhendo todo o material flutuante, armazenados em recipientes até ser recolhido para reciclagem em terra. A vida marinha continuaria segura, pois mesmo o lixo recolhido continua em contato com água, na separação eles seriam devolvidos ao mar, num processo de limpeza que levaria 5 anos.

Apesar de ser ainda um protótipo, o jovem já criou a The Ocean Cleanup Foundation, uma organização sem fins lucrativos que é responsável pelo desenvolvimento de suas tecnologias propostas, segundo site, sua invenção ajudaria a salvar centenas de milhares de animais aquáticos e diminuir os poluentes que se integram na cadeia alimentar.

Veja uma apresentação que ele fez no TEDxDelft 2012, onde fala sua incrível invenção: (Ative a legenda em português)

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Pró-Cidadão recebe doações de eletrônicos para reciclagem

A partir desta segunda-feira (5), as seis unidades de atendimento do Pró-Cidadão e do projeto CIAC de Florianópolis passarão a atuar como pontos de coleta de equipamentos eletrônicos de informática para o programa ReciclaTec, operado pelo Comitê para Democratização da Informática em Santa Catarina (CDI-SC).

O material recebido será encaminhado para recuperação ou reciclagem pelo programa do CDI-SC. Podem ser doados equipamentos como computadores, impressoras, monitores, teclados, mouses, roteadores, celulares e componentes eletrônicos como placas, cabos e modems. As doações podem ser entregues nas unidades do Pró-Cidadão e projeto CIAC do Centro, Canasvieiras, Continente, Rio Tavares, Ingleses e Lagoa da Conceição.

Periodicamente, os equipamentos recolhidos serão enviados para o Centro de Reciclagem Tecnológica (CERTEC), que ficará responsável pelo destino dos materiais. Equipamentos ainda com possibilidade de uso serão recuperados para serem encaminhados para projetos de Inclusão Digital em comunidades ligadas ao CDI-SC. Os materiais que não poderão ser recuperados passarão por um processo de separação dos componentes e serão comercializados visando a sustentabilidade do projeto e o destino ambientalmente correto.

Além de captar e tratar todo o resíduo eletrônico, o CDI-SC também qualifica pessoas de comunidades com baixa renda com formação básica em informática, cidadania e aptidão em instalação, manutenção e montagem de computadores. O projeto prevê a realização de cursos de Formação Inicial e Continuada, específicos para desmontagem e separação do resíduo eletrônico em partes recicláveis.

Serviço
O que doar: computador (CPU), notebook, impressora, teclado, mouse, modem, monitor, roteador, cabo, celular.

Não será recebido: aparelho de som, geladeira, fogão, microondas, máquina de lavar roupa/louça, secadora, ferro elétrico, ventilador, aparelho de ar-condicionado.

Onde doar
Pró-Cidadão – Unidade Central
Endereço: Rua Tenente Silveira, 60 (Esquina com a Arcipreste Paiva), Centro
Horário de atendimento: 08h – 17h

Pró-Cidadão – Unidade Ingleses
Endereço: Rua Três Marias, S/N
Horário de atendimento: 10h – 16h

CIAC – Unidade de Canasvieiras
Endereço: Rua José Rosa, 408 – embaixo do hotel Turismar
Horário de atendimento: 10h – 16h

CIAC – Unidade do Rio Tavares
Endereço: Rodovia SC-405, 1318-A
Horário de atendimento: 10h – 16h

CIAC – Unidade Continente (Coloninha)
Endereço: Rua João Evangelista da Costa, 827- Coloninha
Horário de atendimento: 08h – 17h30

CIAC – Unidade Lagoa da Conceição
Endereço: Rua Crisógono Vieira da Cruz, S/N
Horário de atendimento: 10h – 16h

via G1

Cientistas inventam pavimento que absorve a poluição

Era disto que todo mundo precisava para finalmente reduzir o custo ambiental provocado pelos carros e caminhões. A invenção vem de Eindhoven, na Holanda, e consiste em uma substância especial que poderia ser colocada nas estradas para absorver a poluição.

Assim seria possível diminuir a concentração de gases poluentes. Então qual o problema? Opreço deste pavimento fotocatalítico, que sobe em 50% comparando com o pavimento normal.

Ainda assim, China, África do Sul e Estados Unidos mostram interesse na aquisição desta inovação, que já vai sendo testada na cidade holandesa de Hengelo. Uma repórter da BBC foi conhecer a localidade e os cientistas responsáveis. Veja no vídeo abaixo:

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via

‘Plano Amazônia’ será lançado em setembro

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, apresentou novos projetos que o ministério pretende executar ainda este ano, entre eles o Plano Amazônia, que visa o desenvolvimento sustentável da região Amazônica. Raupp participou da conferência “Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação: Trajetória recente e novos desafios” durante a 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

“O plano vai ser lançado em setembro deste ano, e pretendemos propagar o desenvolvimento da região especialmente por meio da utilização de seus recursos naturais e para isso contaremos com a participação das instituições de C&T e do governo dos estados da região na elaboração e execução do plano”, explicou o ministro.

Inova empresa

Raupp destacou ainda as ações do ministério para qualificar o campo de C,T&I, pois, segundo ele, a ciência, tecnologia e inovação está como eixo fundamental para melhoria da economia nacional, e para que este progresso seja contínuo, o governo criou o Plano Inova Empresa, para fortalecer as relações entre as empresas e as Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs), e entre o setor público.

“Para que o Brasil continue com o crescimento econômico precisamos de uma maior participação das empresas privadas, pegando exemplo dos países de primeiro mundo, onde as empresas também fazem pesquisas, o governo criou o plano Inova Empresa, para justamente criar esse vínculo e dessa forma, elevar a produtividade e a competitividade da economia brasileira, investindo em inovação”, disse.

O ministro enfatizou também a importância da atuação dos institutos de pesquisas na interação da pesquisa com o mercado consumidor. “Nos institutos nacionais de pesquisas, além de fazerem descobertas científicas, e produzir recursos humanos eles também têm esse contato bem próximo com as empresas para implementar a inovação no mercado consumido, o que é fundamental para o desenvolvimento econômico”, finalizou.

Amazônia na SBPC

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) está em Recife e realiza a partir desta segunda-feira palestras sobre educação ambiental, tecnologias sociais, saúde para o interior do Amazonas, geração de ciência e tecnologias na Amazônia, formação de pessoal especializado e criação de peixes em canais de igarapés na Amazônia

 

via: UOL

Usina solar: uma opção renovável e limpa para o planeta

Com 87% de sua matriz energética vindo de hidroelétricas, o Brasil está prestes a enfrentar um colapso. Com a falta de investimento no setor, e a dependência de chuvas para reabastecer os reservatórios no Sudeste, o Brasil enfrenta uma crise energética. Além disso, apesar de ser uma fonte de energia renovável e não emitir poluentes, a energia hidrelétrica não está isenta de impactos ambientais e sociais, já que causa alagamento, destruição de extensas áreas de vegetação natural e prejuízos à fauna e à flora.

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Uma alternativa a esta crise é a utilização da usina solar, que capta a energia luminosa e a energia térmica provenientes do Sol e as transforma em energia elétrica ou térmica. Na busca por alternativas menos agressivas ao meio ambiente, esta é uma ótima opção, já que consiste em uma fonte energética renovável e limpa (não emite poluente).

A energia solar costuma ser utilizada em locais secos e ensolarados. Um bom exemplo é Israel, onde aproximadamente 70% das residências possuem coletores solares. Os Estados Unidos, Alemanha, Japão e Indonésia, também estão à frente na utilização dessa fonte. No Brasil, a utilização de energia solar está aumentando de forma significativa, principalmente o coletor solar destinado para aquecimento de água.

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Essa fonte de energia ainda não é tão utilizada no país pelo alto custo de sua implementação, porém, estudos do Ministério de Minas e Energia (MME), apontam que esse valor deverá cair até 45% até 2018. Essa redução visa a participação competitiva da energia solar em leilões de eletricidade dentro de alguns anos.

Com a redução nos custos, a utilização desse tipo de energia será mais viável, já que os painéis solares estão a cada dia mais potentes, ao mesmo tempo em que seu custo vem decaindo. Além disso, depois de instaladas, as centrais necessitam de manutenção mínima. A energia solar, ainda é excelente em lugares remotos ou de difícil acesso, não necessitando de enormes investimentos em linhas de transmissão.

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Em países tropicais, como o Brasil, a utilização da energia solar é viável em praticamente todo o território, e, em locais longe dos centros de produção energética, sua utilização ajuda a diminuir a demanda energética nestes e consequentemente a perda de energia que ocorreria na transmissão.

O alerta da década de 2001 a 2010 para o futuro

O mundo experimentou extremos climáticos sem precedentes de alto impacto durante a década de 2001 a 2010, que foi a mais quente desde o início das medições modernas, em 1850. Mais recordes nacionais de temperatura foram registrados no período do que em qualquer década anterior. As constatações preocupantes integram um relatório da Organização Meteorológica Mundial (OMM).

O estudo, intitulado “Clima global 2001-2010: Uma Década de eventos climáticos extremos”, analisou as temperaturas globais e regionais e a precipitação, bem como eventos extremos, como as ondas de calor na Europa e na Rússia, o furacão Katrina nos Estados Unidos, as secas na Bacia Amazônica, na Austrália e na África Oriental e as inundações no Paquistão.

Muitas pesquisas estão sendo conduzidas para saber se é possível atribuir eventos extremos à mudança climática em vez de uma variabilidade natural. Cientistas concluem cada vez mais que a probabilidade de ocorrer um evento do tipo cresceu substancialmente com o aumento das temperaturas globais. Portanto, alerta o estudo, é importante fortalecer a ciência do clima e usá-la para ajudar as sociedades a se adaptarem à mudança climática.

A década mais quente

A primeira década do século XXI foi a mais quente em ambos os hemisférios, tanto em terra quanto nos oceanos, indica o estudo. A temperatura média global entre 2001 e 2010 foi estimada em 14,47°C, 0,47°C acima da média registrada entre 1961 e 1990. Todos os anos da década, com exceção de 2008, estão entre os 10 anos mais quentes já registrados. O recorde foi 2010, com uma temperatura estimada em 0,54 ° C acima da média global, de 14,0 ° C no período de 1961-1990.

Degelo recorde

O calor recorde foi acompanhado por um rápido declínio no gelo do mar Ártico e da perda recorde na Groenlândia e nos lençóis de gelo da Antártida. Como resultado deste derretimento e da expansão térmica da água, o nível médio global do mar aumentou cerca de 3 milímetros por ano, cerca de duas vezes a tendência observada no século 20, de 1,6 mm por ano.

 Aumento da concentração de gases feito estufa

O relatório da OMM traça ainda o aumento das concentrações atmosféricas de gases de efeito estufa. A concentração média global de dióxido de carbono na atmosfera subiu para 389 partes por milhão em 2010 (um aumento de 39% desde o início da era industrial em 1750).

Já a concentração de metano, um gás de efeito estufa 21 vezes mais potente que o CO2, subiu para 1808 partes por bilhão (158%) e o óxido nitroso para 323,2 partes por bilhão (20%).

“Dez anos é o prazo mínimo possível para avaliações significativas da mudança climática”, disse o secretário-geral da OMM, Michel Jarraud. “O relatório mostra que o aquecimento global foi significativo 1971-2010 e que a taxa de crescimento entre 1991 e 2010 foi sem precedentes.

O aumento das concentrações de gases de efeito estufa retêm o calor, o que está alterando o nosso clima, com profundas implicações para o ambiente e os oceanos”.

O relatório de 100 páginas incorpora os resultados de um levantamento único feito por 139 de Serviços Nacionais Meteorológicos e Hidrológicos, dados socioeconômicos e análise de diversas agências das Nações Unidas e parceiros. Segundo a OMM, a perspectiva da década torna possível avaliar as tendências no sistema climático e antecipar o futuro.

Os ciclones tropicais

Entre 2001 e 2010, houve 511 eventos relacionados com o ciclone tropical, que resultou em um total de quase 170 mil mortos, mais de 250 milhões de pessoas afetadas e prejuízos econômicos estimados de 380 bilhões de dólares.

De acordo com o Noaa, 2001-2010 foi a década mais ativa desde 1855 em termos de ciclones tropicais na bacia do Atlântico Norte. Uma média de 15 tempestades por ano foi registrada, bem acima da média de longo prazo de 12 anos

O Oceano Índico Norte registrou o pior ciclone tropical da década, quando os ventos de Nargis atingiram Mianmar no início de maio de 2008, deixando mais de 138 mil mortos e desaparecidos.

Saldo pertubador

Durante a década em questão, mais de 370 mil pessoas morreram como resultado de condições meteorológicas extremas, incluindo ondas de calor, vagas de frio, secas, tempestades e inundações, de acordo com os dados fornecidos pelo Centro de Investigação sobre a Epidemiologia dos Desastres (CRED). Este saldo foi 20% superior aos falecimentos relacionado s à fenômenos do clima no período de 1991 a 2000.

Segundo o estudo, este aumento deve-se, principalmente, à onda de calor na Europa de 2003 e de 2010, na Rússia, que contribuiu para um aumento de mais de 2000 % no número de mortos no mundo por ondas de calor (de menos de 6 mil em 1991-2000 para 136 mil em 2001 – 2010).

Por outro lado, houve uma queda de 16% no número de mortes devido a tempestades e queda de 43% no número de mortes por inundações, graças principalmente à melhoria dos sistemas de alerta precoce e aumento da resiliência das cidades.

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Brasil já é o terceiro país com maior publicação de relatórios de sustentabilidade

Estudos mostram que o Brasil está na 3ª posição em número de empresas que publicam relatórios de sustentabilidade, atrás somente da Espanha e dos Estados Unidos. O modelo usado para reportar os esforços e conquistas das empresas é o Global Reporting Initiative (GRI), iniciativa global que criou e mantém o modelo mais aceito e usado de relatórios socioambientais.

No cenário mundial, um estudo do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e do Boston Consulting Group, de fevereiro de 2013, mostra que mais de um terço das 2.600 empresas pesquisadas reportam lucro com seus esforços de sustentabilidade, aumento de 23% em relação ao ano anterior. Além disso, 48% mudaram seus modelos de negócio em função do tema sustentabilidade. É o caso da empresa de cosméticos The Body Shop que inovou ao deixar de fazer testes em animais no processo de produção de cremes e xampus e, com isso, mostrou ser possível fazer negócio de maneira sustentável.

Com a realização da Rio-92 no Brasil, o país entrou na rota do debate em torno da sustentabilidade. Como consequência, em 1997, o World Business Council for Social Responsibility instalou uma sede no Brasil: o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (Cebds), com o objetivo de disseminar o conceito para os empresários. Já em 1998 foi criado o Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, que hoje já tem mais de mil associados envolvidos com o tema.

O cenário que se vê hoje no Brasil é bastante otimista. O banco de dados do GRI mostra que 96 companhias brasileiras fizeram relatórios de sustentabilidade no ano passado. Dessa forma, compartilharam com a sociedade os avanços, iniciativas e também os obstáculos a serem superados para que o negócio tenha a marca da preocupação com o social, o econômico, o ambiente e a cultura. Para Marina Grossi, presidente do Cebds, a divulgação de informações extrafinanceiras vem evoluindo voluntariamente há mais de 15 anos. “Questões como materialidade e impactos da cadeia de suprimentos estão se tornando novos paradigmas da transparência empresarial”, afirma.

Grossi reforça que as empresas passaram a ser consideradas agentes estratégicos nesse processo de transição. “Há vários bons exemplos isolados a apresentar, mas precisamos dar escala e velocidade a essas boas práticas, bem como alavancar políticas públicas de governo, pois, sem elas, não haverá transformação”, conclui.

Um desses exemplos é a mineradora Vale, que vem aumentando o nível de transparência desde 2008, quando divulgou suas ações socioeconômicas e ambientais em seu primeiro relatório, referente a 2007. Em seu terceiro relatório, a empresa passou a seguir as diretrizes da metodologia GRI, conquistando a posição A+, que indica o mais alto nível de transparência. Atualmente a empresa faz parte do grupo de empresas líderes em sustentabilidade sob a Plataforma Global Compact Lead criada pela ONU em 2010 e está listada no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da Bovespa desde 2011.

Visão Brasil 2050

Segundo especialistas, ao longo dos últimos 20 anos o tema cresceu. O setor empresarial evoluiu e entendeu que o desenvolvimento sustentável é o único caminho possível para a sobrevivência dos negócios no futuro.

Cerca de 500 pessoas de 70 empresas se uniram em 2011 para elaborar o documento Visão Brasil 2050, lançado na Rio+20. O estudo apresenta uma visão de futuro sustentável e o caminho para alcançá-lo. Segundo Marina Grossi, do Cebds, as empresas já têm tecnologia e conhecimento para resolver vários desafios urgentes, como reduzir as emissões dos Gases de Efeito Estufa, erradicar a fome e fornecer água limpa nos locais mais remotos.

 

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Impressora 3D cria prótese para pato

Os pesquisadores concluíram a criação de uma prótese impressa em 3D para o pato Buttercup. Vídeos na internet mostram o pato correndo após receber sua nova pata esquerda.

Buttercup nasceu em um laboratório de biologia do ensino médio em novembro de 2012. Mas ele não era como os outros patinhos porque seu pé esquerdo nasceu virado para trás.

Quando seu tratador percebeu que não tinha como recuperar a pata deformada, Buttercup foi transferido para o Feathered Angels Waterfowl Sanctuary, um santuário de animais no Tennessee, nos Estados Unidos. O local é especializado no tratamento de aves abandonadas.

Mike Garey, o proprietário do santuário, logo percebeu que algo precisava ser feito. Segundo Garey, o pé deformado de Buttercup fazia com que o pato sentisse muita dor e fizesse cortes constantemente, que infeccionavam a pata.

Buttercup teve, então, sua pata amputada em fevereiro. Foi quando Garey percebeu que o pato precisava de uma prótese para conseguir andar sem dificuldades. A companhia de impressão 3D NovaCopy concordou em doar seus serviços para ajudar Buttercup a ter uma pata novamente.

Com fotos do pé esquerdo de Minnie, irmã de Buttercup, os pesquisadores projetaram uma nova pata esquerda para o pato. O molde da prótese foi preenchido com silicone, dando forma à nova pata de Buttercup.

Veja abaixo um vídeo que mostra a prótese sendo aplicada em Buttercup. O segundo vídeo mostra a primeira experiência do pato com a nova pata esquerda. Também é possível acompanhar a história do animal em sua página do Facebook.

 

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Tênis geradores de eletricidade permitem carregar seu celular enquanto anda

Gerar eletricidade com uma tarefa tão simples como andar pode ser uma realidade. Um grupo de estudantes da Rice University, no Texas, Estados Unidos, está desenvolvendo o PediPower, um dispositivo capaz de extrair e armazenar energia para alimentar objetos eletrônicos portáteis. O usuário só precisa de andar.

Os quatro estudantes de engenharia mecânica concluíram que o calcanhar, quando bate no chão, tem força suficiente para produzir energia, que pode ser utilizada para carregar objetos portáteis, como por exemplo celulares. O PediPower é acoplado à sola do tênis e bate no chão antes de qualquer outra parte do pé.

Por enquanto, a potência destes protótipos não dá para mais do que uma bateria limitada, mas o objetivo a longo prazo é pensar na utilidade para dispositivos médicos (como um pacemakeralimentado pela própria pessoa, ainda que muitos destes doentes tenham dificuldades de mobilidade). Apoiado pela Cameron, o projeto tem pernas para andar, na tentativa de aperfeiçoar os materiais usados no PediPower, tornando-o menor e mais potente. Confira a inovação destes estudantes dos Estados Unidos:


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