Máquina transforma cartão magnético vencido em palhetas

O que fazer com os cartões do banco, da faculdade, do plano de saúde e muitos outros quando chega o prazo de validade?

Meu amigo e minha amiga rocker, nada de jogá-los fora e nem deixar a gaveta abarrotada de cartões velhos. A MTV Brasil criou uma maquininha maneira, a “Green Picks”, que transforma os cartões vencidos em palhetas, na hora! Demais, não?

Para transformar o cartão, basta inseri-lo na máquina, abaixar a alavanca e pronto: você tem novas palhetas! A maquininha pode ser encontrada em bares de São Paulo e na sede da MTV, no Sumaré.

Confira o vídeo de divulgação da “Green Picks”:

Moss Graffiti: a arte do grafite verde

O Grafite é uma manifestação artística muito bacana. Mas já pensou e transformar essa arte com uma pegada eco? Isso é possível! A artista londrina, Anna Garforth, desenvolveu a técnica Moss Graffiti, que é somar a atitude da grafitagem com a Eco Art. Ao invés de tintas, ela “planta” musgo em diferentes lugares públicos que estão abandonados, dando vida novamente a esses espaços . O resultado é sensacional e de uma delicadeza incrível, olha só:

Para plantar essa ideia em concreto e madeira, existe uma receita que é fácil, fácil de preparar. Vamos à receita?

. Misture 5 punhados de musgo limpo

. 1 lata de cerveja de qualquer marca

. 1 colher de chá de açúcar;

. 1/2 copo de iogurte natural ou 1/2 copo de soro de leite coalhado;

Coloque os ingredientes no liquidificador e bata até ficar cremoso e transfira a mistura para um recipiente plástico. O próximo passo é desenhar a palavra ou a imagem na superfície que deseja e com um pincel ou um pulverizador aplique o Moss Graffiti no local. E, lembre-se, de regar, diariamente, o musgo com água e fertilizante para gramados para ver a sua arte crescer.

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Latas de lixo com olhinhos

Se você é do tipo que enxerga “carinhas” onde não tem, vai curtir o trabalho do artista alemão Timm Schneider. A ideia do projeto “They Live” é dar uma pitada de humor e de vida em objetos comuns que tem nos grandes centros urbanos e não damos muito atenção.

A regra é aplicar “olhos” feitos de bolinhas de isopor ou de ping pong em lixeiras, postes, caixas de correio e outros objetos que ficam em lugares públicos.

Olha só as carinhas que surgem:

Ficou muito divertido o projeto e no caso das lixeiras com olhinhos chama ainda mais atenção dos passantes para jogarem o lixo no lugar certo.

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Lixeiras falantes

É muito legal encontrar em eventos, parques e praças lixeiras temáticas, pois além da ação estimular as pessoas a jogarem o lixo no lugar certo, elas ainda deixam o ambiente mais descontraído.

Só que em Londres as lixeiras não são apenas trabalhadas por artistas. Lá, elas falam e até cantam. É isso mesmo que você acabou de ler.

Neste mês 25 cestos serão espalhados por diferentes pontos da cidade e o pedestre que jogar o lixo no cesto poderá ouvir uma salva de palmas, um coral de “Aleluia!”, músicas do tipo “I´m singing in the Bin” algo como “estou cantando na lata de lixo”, inspirada no filme Cantando na Chuva e ainda ouvir frases de celebridades britânicas como a da atriz Amanda Holden dizendo: “Sim, faça isso de novo”.

E a intervenção não para por aí, ainda haverá latas temáticas inspiradas em pontos turísticos, fazendo referências a esportes e a bandas, como os Beatles.

Os cestos vão ficar durante dois meses em Londres, depois fazem um tour em outras cidades e voltam para Londres para as Olimpíadas de 2012. A intervenção é uma parceria das Keep Britain Tidy com a Sing London.

 

Quedelê a árvore?

Hoje é o dia da nossa querida e verdinha árvore. E nada melhor que um post mostrando o quanto ela é importante nas nossas vidinhas.

E por causa da ausência dessas belezuras, em Belo Horizonte, mais especificamente no bairro Nova Suíça, o designer, Armando Fontes, desenhou com giz de cera a continuação das árvores pelas calçadas e ruas, nos locais que elas foram cortadas.

Tudo isso para alertar os moradores e passantes o quanto as verdinhas são essenciais para criar aquele sombra agradável, uma paisagem linda, entre outras funções importantíssimas que todo mundo já sabe.

As fotos foram clicadas pela fotógrafa – e também esposa do Armando – Cátia Rissi, e postadas no Tumblr Chalk Outline Tree.

Olha só como ficaram as ruas de BH:


Um mar de CDs velhos

Foi à época de comprar os CDs das nossas bandas favoritas. Além de escutá-los até riscar, ainda era uma belezura ficar organizando e observando toda aquela coleção. Mas os tempos mudaram e muita gente nem dá muita bola mais para os disquinhos.

E o que fazer com tantos CDs parados?

O artista francês, Élise Morin, recolheu 60 mil CDs deixados de lado e os transformou na Waste Landscape, uma espécie de mar (ou dunas) artificial de 600 metros quadrados.

A exposição, por enquanto, está em Paris, mas ela vai viajar ao mundo criando uma nova forma de acordo com o lugar e conscientizando as diferentes culturas que é preciso criar produtos mais eco amigáveis.

No final, os CDs usados serão reciclados e transformados em policarbonato.

Olha só o visual criado com os CDs costurados a mão:




 

Sofá gigante de grama

Imagina dar aquela voltinha em uma tarde de verão em Londres e encontrar um sofá de grama? É pedir para sentar e ficar ali até recuperar as energias.

Mas a ONG The National Trust espalhou sofás gigantes de grama pelo Reino Unido para conscientizar a população sobre o sedentarismo e incentivar a sair de casa para curtir mais as paisagens inglesas. Isso, porque o órgão realizou uma pesquisa e constatou que os britânicos passam, em média, o equivalente a 13 semanas por ano sentados no sofá, mesmo no verão.

São 10 sofás verdes gigantescos espalhados pelo Reino Unido. O maior fica no parque inglês Osterley, em Londres, foram usados 100 metros quadrados de grama e 50 fardos de feno. Olha só:

Além de ser diferente, atrativo e fresquinho, nesses sofás não rola a disputa de melhor lugar ou de quem comanda o controle.

 

E aí, ficou com vontade de se esticar em um sofá assim?

 

Cartazes de petróleo

A ONG canadense Dogwood Initiative realizou uma campanha chamada “No Tankers” para alertar sobre o perigo dos navios petroleiros e o derramamento de petróleo nos oceanos, sendo que são derramados cerca de 100 mil barris de petróleos todos os anos no meio ambiente.

Para chamar a atenção, a ONG espalhou nas ruas de Vancouver cartazes (de material reciclável) com um navio de petroleiro impresso com tinta solúvel e ao chover a tinta escorre, fazendo referência ao derramamento de petróleo no meio ambiente, manchando os pôsteres de baixo e surgindo a seguinte frase: “Vazamentos de óleo afetam a todos”.

Confira a campanha no vídeo abaixo: