8 ações criativas de jardinagem de guerrilha pelo mundo

Para levar um pouco de verde às ruas, como forma de protesto contra a má preservação do espaço público, ou só para botar um sorriso no rosto de alguém, a jardinagem de guerrilha é um movimento que chama atenção e faz diferença (ainda que temporariamente)

No meio do caminho, uma flor

Não importa se você está dirigindo um carro, andando de bicicleta ou gastando a sola do sapato, é simplesmente impossível não se enfurecer com os buracos no meio do caminho. Indignado com o péssimo estado de algumas ruas e calçadas de Londres, o ciclista Steve Wheen resolveu alertar quem passa despercebido por uma dessas fendas de uma forma elegante e bem mais agradável visualmente do que a prática popular de colocar um pedaço de madeira ou um cabo de vassoura no lugar.

Ele transformou os feiosos e perigosos buracos em micro jardins – alguns levam até miniaturas de mobiliários urbanos, como bancos, cabines de telefone e hidrantes. Por suas intervenções, Wheen ficou conhecido como The Pothole Gardener(“Jardineiro de buracos”, em tradução livre). Ele mantém um site com fotos de suas pequenas criações, onde diz: “Meus jardins são uma maneira de transformar algo muito ruim, como um buraco, em algo um pouco mais feliz que leva as pessoas a sorrir mas também a questionar o ambiente em que vivem e como elas podem mudá-lo”.

 

Intervenção de jardinagem de guerrilha de Steve Wheen

Natureza “implantada” em Madri

Chamando a atenção para a falta de espaços verdes no centro de Madri, o grupo de intervação urbana Luzinterruptus saiu às ruas para protestar e proteger as ervas daninhas e pequenas plantinhas que brotam em fendas no meio do concreto. A intervenção de jardinagem de guerrilha ocorreu no dia 5 de maio à meia-noite de Malasaña para Lavapiés, deixando para trás um total de 50 pequenos ecossistemas nas áreas mais duras e mais cinzas da cidade. Em alguns lugares eles protegeram as plantas existentes, cobrinda-os com estufas portáteis e em outros casos, eles plantaram mudas resistentes na esperança de que elas criariam raiz e alguém notaria. Para deixar mais divertido o cenário, pequenos animais de brinquedo acompanharam as plantas, como se estivesse num refúgio iluminado com luzes
Jardinagem de guerrilha do grupo Luzinterruptus, em Berlim

Posterchild: preenchendo o vazio

Canadá também tem sua cota no ativismo de floricultura urbana. Em 2009, em Toronto, o artista de rua Posterchild começou a transformar caixas de jornais abandonados em vasos de flores. Fazia anos que as caixas, espalhadas por tordas a cidade, estavam vazias, ocupando espaço valioso nas calçadas. Posterhild percebeu que pichadores usavam frequentemente as caixas para atos de vandalismo urbano, e pensou como o interior poderia ser usado para benefício público. Num piscar de olhos, ele deixou a cidade mais bonita.
Jardinagem de guerrilha de Posterchild

Cabeça florida

Em seu projeto de jardinagem de guerrilha, a artista inglesa Anna Garforth une natureza e reciclagem, ao dar vida nova a jarros de plástico de leite vazios que iriam para o lixo. Com cores vibrantes, como verde laranja, e traços no estilo tribal ela transformar as embalagens numa espécie de totem, chamado “jardineiro cabeça”, recheado de samambaias cujas folhas caem delicadamente dos postes de luz da cidade. Uma forma de dar um toque de distração verde para os pedestres em contraste ao ambiente cinzento do centro urbano.
Projeto de jardinagem de guerrilha, a artista inglesa Anna Garforth

Arranjo publicitário

Quando liberados, cartazes de propaganda podem se multiplicar pelas paredes e postes das ruas de forma tão rápida e intensa a ponto de causar poluição visual. Em Toronto, no Canadá, os amigos Eric Cheung e Sean Martindale encontraram nesses papeis colados uns sobre os outros a tela ideal para fazer sua arte: basicamente eles usam os cartazes publicitários antigos para criar pequenos bolsões onde inserem plantas e flores. As plantas de bolso, como foram chamadas, ajudam a mudar a paisagem urbana de forma inusitada e muito divertida, ainda que temporariamente.
Jardinagem de guerrilha de Eric Cheung e Sean Martindale, em Toronto, Canadá

Arranjo publicitário

Quando liberados, cartazes de propaganda podem se multiplicar pelas paredes e postes das ruas de forma tão rápida e intensa a ponto de causar poluição visual. Em Toronto, no Canadá, os amigos Eric Cheung e Sean Martindale encontraram nesses papeis colados uns sobre os outros a tela ideal para fazer sua arte: basicamente eles usam os cartazes publicitários antigos para criar pequenos bolsões onde inserem plantas e flores. As plantas de bolso, como foram chamadas, ajudam a mudar a paisagem urbana de forma inusitada e muito divertida, ainda que temporariamente.
Jardinagem de guerrilha de Eric Cheung e Sean Martindale, em Toronto, Canadá

Vasos negligenciados

Às vezes, pequenas coisas podem fazer as pessoas pensarem sobre as questões importantes que nem sempre recebem a atenção devida no corre-corre diário. Foi com essa ideia em mente, que o artista Sean Martindale ( o mesmo das plantas de bolso) convidou artistas locais, designers e jardineiros e pediu-lhes para prestar alguma atenção aos canteiros e vasos negligenciados nas suas ruas e revitalizá-los com a sua própria instalação original. Em 24 horas, 30 instalações brotaram na cidade, uma mais surpreendente que a outra.
Jardinagem de guerrilha Sean Martindale, em Toronto, Canadá

Horta (quase) particular

Um experimento para utilizar o espaço urbano para a produção de alimentos. O Gemüsekorb (“cesta de legumes”) é um projeto de moradores de Berlim que cria jardins móveis em carrinhos de compras abandonados. Eles plantam de tudo, desde flores à temperos, tomate, batatas. Segundo o site oficial, em 2010, dois carrinhos geraram três variedades de batatas típicas alemãs, o Rübchen Telltower, alface, e duas variedades de rabanetes europeus. De tão curioso, em 2011, foi realizada uma oficina para ensinar as pessoas a fazer o seu próprio jardim móvel e cuidar bem dele.
Jardinagem de guerrilha do Gemüsekorb, em Berlim

Urbanbuds: jardins com alça

Que tal plantar não só um jardim, mas uma horta inteira e carregar para onde você for, tudo dentro de uma mala? Gionata Gatto transformou essa ideia em realidade, criando malas cheias de terra fértil para cultivo de vegetais e frutos. Cada uma delas permite o crescimento de cerca de trinta e seis diferentes plantas, que podem desenvolver verticalmente ao longo do tecido. Segundo o artista, o “Urbanbud” usa o conceito de alimentos como um sinal de identidade cultural, uma bagagem que se carrega desde o nascimento. Cada pessoa tem seu próprio gosto e suas preferências na escolha das sementes para plantar e o bacana é que neste tipo de atividade cada um pode visualizar sua personalidade através da jardinagem.
Jardinagem de guerrilha Urbanbuds

Sustentabilidade é mais que boa vontade

Em tempos de Rio+20, praticamente qualquer ação de boa vontade tem sido apresentada como sustentável, inclusive aquelas pontuais ou que geram reduções mínimas de impacto em processos, nos casos daquelas com foco em meio ambiente. Pequenos passos são importantes, mas insuficientes para alterar o modelo de desenvolvimento que tem levado os recursos naturais a se extinguirem cada vez mais rapidamente em prol do crescimento econômico.

De acordo com relatório deste ano do Programa Internacional de Dimensões Humanas da Universidade das Nações Unidas (ONU), entre 1990 e 2008, o crescimento brasileiro foi menor que a degradação do capital natural (soma de todos os recursos naturais, de florestas a combustíveis fósseis). Foi constatado que neste período a riqueza per capita no Brasil aumentou 34%. Em contrapartida, o capital natural caiu 46%, demonstrando que a economia do país não tem crescido de forma sustentável.

Outro relatório da ONU, de 2010, conhecido pela sigla em inglês TEEB – A Economia de Ecossistemas e da Biodiversidade – calculou o custo dos impactos ambientais das 3 mil maiores empresas do mundo e chegou à cifra de 2 e 4,5 trilhões de dólares. Se as externalidades tivessem sido colocadas no balanço daquelas empresas, muitas estariam em situação deficitária.

Não é mais viável insistir nesse modelo em que o ator privado fica com o lucro de uma atividade predatória ou degradante e o prejuízo ambiental é distribuído para toda a sociedade. O caminho em direção à sustentabilidade passa pela mudança desse modus operandi e pela forma como o capital natural é encarado. Requer fundamentalmente um novo padrão contábil, na qual a conservação ambiental seja incluída nas contas dos governos e também faça parte dos negócios das empresas.

Uma iniciativa relevante neste sentido, lançada na Rio+20, é a Declaração do Capital Natural (NCD – Natural Capital Declaration), na qual CEOs de instituições financeiras assumem o compromisso de considerar o capital natural no planejamento e nas decisões sobre seus produtos e serviços financeiros. O documento reforça uma concepção que é essencial para a sustentabilidade: aquele que degrada o meio ambiente tem que pagar pela recuperação, pelos danos que causa. Também é uma porta aberta para o fortalecimento de estratégias de conservação da natureza que valorizam quem protege a natureza, como o pagamento por serviços ambientais (PSA).

A vantagem e o diferencial do instrumento econômico de PSA em relação a outras ferramentas de conservação é que ele possibilita colocar os provedores de um serviço ambiental – como um pequeno agricultor – à frente do processo de conservação. Um exemplo de iniciativa neste sentido é o Projeto Oásis, que teve sua expansão nacional lançada durante a Rio+20, e que premia financeiramente proprietários de terras que conservam suas áreas naturais e de mananciais, e que adotam práticas conservacionistas de uso do solo. Como toda a sociedade se beneficia dos serviços ambientais gerados pela conservação de áreas naturais nessas propriedades, nada mais justo do que os proprietários serem reconhecidos por isso.

Essas ações ainda voluntárias de PSA e a Declaração do Capital Natural terão muito mais efetividade a partir do momento em que forem regulamentadas, tornarem-se política pública e ganharem escala nacional e mundial. Neste contexto, destaca-se a importância de os governos atuarem com marcos regulatórios para fortalecer as iniciativas exemplares, incentivando todos os setores da sociedade a seguirem um caminho em respeito ao meio ambiente.

Sustentabilidade é, portanto, mais que o conjunto de ações de boa vontade voluntárias e pontuais. Exige mudança no modelo de desenvolvimento, inserção do capital natural das contas públicas e privadas, regulamentação e disseminação das melhores práticas. Requer também um processo contínuo, planejado e monitorado a partir de metas e indicadores. Entretanto, isso tudo somente será conquistado quando esse tema for encarado com a mesma seriedade com que se tratam os resultados financeiros.

Os governos, as empresas e as próprias organizações da sociedade civil necessitam urgentemente parar de justificar e apresentar qualquer ação menos impactante do que o usual como avanço em direção à sustentabilidade. É preciso lembrar que o foco urgente é preservar o ambiente, seus processos ecológicos, serviços ambientais e biodiversidade, pois eles são a base da economia e fundamentais para nosso sustento, qualidade de vida e crescimento.

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Carteiras sustentáveis podem ser personalizadas

Sempre buscamos produtos mais sustentáveis para o nosso dia a dia, como roupas, alimentação e por aí vai. Agora, temos mais uma opção: que tal usar (e dar de presente) carteiras sustentáveis?

O projeto, de Edgard Leite e Érica Casotti, já tem quase um ano de vida e mostra que, além de sustentável, podemos também valorizar a arte. As carteiras podem ser personalizadas com estampas – que são de artistas brasileiros ou mesmo da própria pessoa que compra a carteira.

“Já existia grande vontade de desenvolver produtos com a arte aplicada, e isto faria ainda mais sentido, se, além de unir a arte, pudesse ter a sustentabilidade como incentivo duplo. Então, nosso objetivo passou a ser o de produzir produtos sustentáveis, que uma a arte, liberdade de expressão artística e 100% de personalização para clientes individuais ou empresas”, diz Edgard.

A Carteira Sustentável tem três diferentes modelos, para diferentes necessidades.

Carteira Sustentável é feita com Tyvek, um material sustentável e reciclável. A tinta usada é biodegradável e a própria empresa se responsabiliza por recolher os itens sem uso para reciclagem (e o cliente que fizer isso ganha 25% de desconto na próxima compra). O material também é resistente, que permite que a carteira tenha bastante tempo de uso.

“A sustentabilidade não é moda, é uma necessidade que nós, humanos, devemos desenvolver para podermos viver em um mundo estável, ou que as próximas gerações possam existir nele”, comenta Edgard.

A empresa ainda deve lançar novos produtos com as mesmas características sustentáveis. Além da Carteira Sustentável, Edgard e Érica são sócios da empresa de comunicação Arbo, que tenta trazer mais sustentabilidade para esse segmento.

Exemplos de estampas das Carteiras Sustentáveis.

Parâmetros de sustentabilidade norteiam programas habitacionais do governo

A construção de unidades habitacionais com aquecedor solar em todas as regiões do país, em empreendimentos que atendem a famílias com renda inferior a R$ 1,6 mil, é um dos parâmetros adotados pelo Programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal. Esses critérios atendem aos aspectos econômico, social e ambiental definidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) para a Conferência sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, que será realizada em junho próximo, no Rio de Janeiro, informou a assessoria do Ministério das Cidades.

Para trabalhar a questão da sustentabilidade, o Minha Casa, Minha Vida desenvolve ações previstas na Portaria 465, de outubro do ano passado, que prevêem a promoção da melhoria da qualidade de vida das famílias atendidas, a criação de novos postos de trabalho diretos e indiretos, em especial por meio da cadeia produtiva da construção civil, a promoção de condições de acessibilidade às áreas públicas e de uso comum nos empreendimentos.

Além disso, é  estabelecido o atendimento às diretrizes do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H). Entre elas, destaca-se a utilização de materiais de construção produzidos conforme as normas técnicas e a contratação de empresas construtoras certificadas.

O Minha Casa, Minha Vida destaca ainda a execução de ações inclusivas de caráter socioeducativo, destinadas ao fortalecimento da autonomia das famílias, sua inclusão produtiva e a participação dos cidadãos, de modo a contribuir para a sustentabilidade dos conjuntos habitacionais.

A principal financiadora do programa é a Caixa Econômica Federal. Para financiar os empreendimentos, o gerente nacional de Meio Ambiente da Caixa, Jean Rodrigues Benevides, disse à Agência Brasil que os projetos precisam estar regularizados nas prefeituras, concessionárias e órgãos ambientais. Eles devem também atender à legislação trabalhista. Benevides acrescentou que além de ter acessibilidade e medição individualizada de água e gás, os projetos têm que priorizar o uso de madeira de origem legal.

É recomendada ainda a arborização dos empreendimentos na proporção de uma árvore por casa, nos empreendimentos horizontais, e uma árvore por apartamento, nos empreendimentos verticais.

A Caixa tem outro instrumento voltado à sustentabilidade, o Selo Casa  Azul, voluntário e que tem 53 ideias sustentáveis que podem ser incorporadas ao projeto. O proponente que aderir ao selo deve cumprir todas as regras definidas. O primeiro projeto a receber o Selo Casa Azul Caixa no âmbito do Minha Casa, Minha Vida foi  o empreendimento residencial Bonelli, construído em Joinville (SC). O projeto atendeu a 32 critérios e recebeu o Selo Ouro. Outras propostas de construção de empreendimentos habitacionais estão em análise na Caixa, no âmbito do Minha Casa, Minha Vida e do  Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), na modalidade urbanização de favelas.

Jean Rodrigues Benevides observou que quando o assunto é material sustentável, todo cuidado é pouco. “É  preciso considerar a durabilidade, a qualidade e o desempenho do material para a aplicação ao qual se destina. Muitas amostras de materiais chamados sustentáveis que recebemos nem sempre atendem aos requisitos mínimos básicos exigidos para garantir a qualidade e durabilidade da construção”, advertiu.

A Caixa  está organizando uma série de eventos próprios e com alguns parceiros para realização durante a Rio+20, da qual é uma das patrocinadoras. O evento está programado para junho próximo, no Rio de Janeiro. “Teremos estande no Riocentro, no Parque dos Atletas e no Aterro do Flamengo, nos quais iremos prestar serviços de câmbio e promover exposições de nossas iniciativas para o desenvolvimento sustentável brasileiro. Em nosso auditório acolheremos eventos promovidos pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), no período de 16 a 19 de junho”.

No Teatro Nélson Rodrigues, da Caixa Cultural Rio de Janeiro, será realizado pela Carta da Terra um conjunto  de recomendações para melhor convivência com o planeta. Em parceria com o Comitê Nacional Organizador da conferência da ONU e com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), a Caixa executará o projeto de compensação das emissões de CO² da Rio+20 com os participantes interessados em adquirir créditos de carbono de projetos selecionados pelo comitê, informou o gerente nacional de Meio Ambiente.

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Itaú incentiva a dar adeus aos extratos em papel com ajuda de um bebê

Já viu a nova propaganda do Itaú? A campanha “Sem Papelé um daqueles cases de sucesso que viraliza humor e atitude sustentável. No vídeo, o banco incentiva os clientes a cancelar o extrato mensal de papel via correio e optar por acessar as informações online.

Antes mesmo de a propaganda ir parar na TV, ela se espalhou pela web. O vídeo é um viral comum, amador, que só no ano passado teve mais de 34 milhões de views no YouTube, tudo isso devido ao protagonista da produção que é um bebê muito fofo, o Micah. A marca pegou o vídeo original (mediante a negociação) e o transformou na sua nova campanha. Olha só:

E o vídeo original:

Além de fugir dos padrões de produção de uma campanha para uma marca tradicional, ainda é uma ferramenta para conscientizar clientes, telespectadores, internautas, inspirar outras instituições financeiras a tomar essa atitude e, é claro, reduzir inúmeras impressões de extratos e envelopes. Tudo com a ajuda do Micah.

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Banquinhos de revistas

Acabou de se mudar para um apartamento pequeno e está morrendo de vontade de fazer aquele “open house”, mas falta lugar para os amigos sentarem? Bom, se você compra uma revista aqui, outra ali, e nem passa pela sua cabeça jogá-las fora ou ainda está adiando a adoção delas para aquela a biblioteca perto da sua casa, olha só a solução para seus problemas:

O studio de design alemão, Selekkt, criou o Njustudio Hockenheimer, um banquinho sustentável feito com uma pilha de revistas velhas. O item ainda tem uma base de madeira e uma almofada que é presa com dois cintos.

A peça custa 128,50 euros. Mas se você não quer desembolsar essa grana, fica a dica!

 

Sustentabilidade faz bem para os negócios

Uma das principais tendências de planejamento urbano para os próximos anos é descentralizar a implantação de indústrias, fábricas e empresas das metrópoles e implantá-las em municípios e cidades menores.

Essa mudança implica uma série de benefícios. Entre elas, evita que jovens, adultos e famílias inteiras mudem para as grandes cidades em busca de melhores salários, de oportunidades de carreira, entre outros atrativos de lazer e cultura que tem nas metrópoles. A descentralização fará que eles tenham acesso a tudo isso na própria cidade de origem. Também é uma forma de tentar controlar o crescimento desgovernado dos maiores problemas dos centros urbanos como o trânsito caótico, poluição, desigualdade social, desemprego e violência.

Porém, antes de situar novos negócios em cidades menores, é preciso seguir uma série de exigências ambientais que não eram necessárias há 10, 20 anos atrás. Isso, porque não se imaginava que o impacto das ações do homem e a produção em massa fossem afetar tanto a natureza, como vimos na últimas décadas.

Além das práticas sustentáveis, as empresas devem equilibrar a necessidade de um mundo industrializado, globalizado, com a nossa qualidade de vida e das futuras gerações. Por causa dessas necessidades, o Curso de Engenharia Ambiental e outros cursos voltados para atender o planejamento de empresas com a atenção voltada para o meio ambiente nunca foram tão importantes.

Vale lembrar que muitos produtos que necessitamos e usamos no nosso dia a dia ainda não têm sua “versão” ecológica. Mas empresas que buscam um comportamento sustentável e se preocupam em usar materiais recicláveis, biodegradáveis, evitam o desperdício de energia e tem relações sociais mais verdes, devem ser vistas de outra maneira.

Uma forma de estimular ainda mais essas ações sustentáveis é fazer a nossa parte na hora de consumir um produto. Dar preferência por marcas que praticam sustentabilidade reafirma a nossa busca por viver em um mundo melhor e nosso desejo de consumir produtos e serviços que não prejudicam a natureza. Assim provamos que além da sustentabilidade fazer bem para o meio ambiente e para nossa qualidade de vida, também faz bem para os negócios.

 

Cama de papelão

Móveis para casa e escritório feitos com papelão é um dos assuntos que mais rolam por aqui. Também, com a versatilidade desse material cada dia aparece um objeto novo produzido com o “marronzinho reciclável”.

Mas o pessoal do estúdio francês NOCC projetou um item que quebra um galhão na hora de socorrer vítimas de tragédias naturais. Eles criaram a LeafBed, uma cama de campanha de papelão.

Além de ser funcional, fácil de montar, ela tem um custo baixíssimo se comparada a outras macas e camas do tipo.

A cama sustentável é uma criação tão importante que conquistou o prêmio Humanitach 2010 por inovação humanitária.

A LeafBed ainda pode ser transformada em uma mesa, com dois banquinhos. Confira as imagens:

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Imagens de celebridades são reproduzidas com fita K7

Lembra quando você esperava a playlist das melhores músicas do dia tocar no rádio para gravar a sua favorita na sua fita K7, sem aquela vinheta no meio? – bons tempos!

Graças ao Napster – e ao Google que nos ajuda descobrir muitas coisas – isso não acontece mais e conseguimos ouvir qualquer música em poucos segundos. Mas o que fazer com as fitas K7, além de montar uma decoração vintage na estante?

Arte!

A artista Erika Simmons simplesmente teve a brilhante ideia de transformar as fitas em imagens de celebridades. Mas não são simplesmente famosos, não. São bandas e artistas que com certeza pessoas do mundo a fora ouviram, dançaram, sorriram, choraram… com eles até a fita enroscar no aparelho.

O trabalho é incrível, cheio de detalhes, ó:

 

Com os rolos de 8mm que encontrou por aí, a artista reproduziu as atrizes mais queridinhas do cinema: Audrey Hepburn e Mailyn Monroe

Esse é o tipo de trabalho que dá vontade de ter feito.

As imagens estão á venda no Etsy por US$ 350, cada.

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Tomada desliga aparelho sem desconectá-lo

A tomada Eco Socket, criada pelo designer Ya-Hui Chi, desliga o aparelho sem tirar o plugue da parede. A tomada possui um sensor que identifica quando há queda de energia do aparelho e desloca o fio do encaixe. Dessa forma, o aparelho fica desligado e não desperdiça energia. Para ligar, basta dar um leve empurrão.

Devida a sua funcionalidade, simplicidade e design, a Eco Socket ficou entre os projetos finalistas do prêmio de sustentável importantíssimo Lite-On Award.  Por enquanto, a tomada é apenas um protótipo e não tem previsão de quando chega ao mercado.