Indústria de embalagens está mais sustentável

A produção de embalagens impressas teve um crescimento de 1% no mês de março, em comparação com o mesmo período do ano passado. Os dados são da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (ABIGRAF Nacional), com base em informações do IBGE.

O levantamento mostra uma queda de 12% na confecção de embalagens plásticas e crescimento de 3,9% das impressas em papel e papelão. Os índices apontam uma maior preocupação ambiental dos fabricantes.

Ainda segundo a pesquisa, entre abril de 2011 e março de 2012, o setor apresentou um crescimento de 3,87% na produção dos produtos em papel cartão e redução de 6,51% nos de plástico, em comparação aos 12 meses anteriores.

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Parâmetros de sustentabilidade norteiam programas habitacionais do governo

A construção de unidades habitacionais com aquecedor solar em todas as regiões do país, em empreendimentos que atendem a famílias com renda inferior a R$ 1,6 mil, é um dos parâmetros adotados pelo Programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal. Esses critérios atendem aos aspectos econômico, social e ambiental definidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) para a Conferência sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, que será realizada em junho próximo, no Rio de Janeiro, informou a assessoria do Ministério das Cidades.

Para trabalhar a questão da sustentabilidade, o Minha Casa, Minha Vida desenvolve ações previstas na Portaria 465, de outubro do ano passado, que prevêem a promoção da melhoria da qualidade de vida das famílias atendidas, a criação de novos postos de trabalho diretos e indiretos, em especial por meio da cadeia produtiva da construção civil, a promoção de condições de acessibilidade às áreas públicas e de uso comum nos empreendimentos.

Além disso, é  estabelecido o atendimento às diretrizes do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H). Entre elas, destaca-se a utilização de materiais de construção produzidos conforme as normas técnicas e a contratação de empresas construtoras certificadas.

O Minha Casa, Minha Vida destaca ainda a execução de ações inclusivas de caráter socioeducativo, destinadas ao fortalecimento da autonomia das famílias, sua inclusão produtiva e a participação dos cidadãos, de modo a contribuir para a sustentabilidade dos conjuntos habitacionais.

A principal financiadora do programa é a Caixa Econômica Federal. Para financiar os empreendimentos, o gerente nacional de Meio Ambiente da Caixa, Jean Rodrigues Benevides, disse à Agência Brasil que os projetos precisam estar regularizados nas prefeituras, concessionárias e órgãos ambientais. Eles devem também atender à legislação trabalhista. Benevides acrescentou que além de ter acessibilidade e medição individualizada de água e gás, os projetos têm que priorizar o uso de madeira de origem legal.

É recomendada ainda a arborização dos empreendimentos na proporção de uma árvore por casa, nos empreendimentos horizontais, e uma árvore por apartamento, nos empreendimentos verticais.

A Caixa tem outro instrumento voltado à sustentabilidade, o Selo Casa  Azul, voluntário e que tem 53 ideias sustentáveis que podem ser incorporadas ao projeto. O proponente que aderir ao selo deve cumprir todas as regras definidas. O primeiro projeto a receber o Selo Casa Azul Caixa no âmbito do Minha Casa, Minha Vida foi  o empreendimento residencial Bonelli, construído em Joinville (SC). O projeto atendeu a 32 critérios e recebeu o Selo Ouro. Outras propostas de construção de empreendimentos habitacionais estão em análise na Caixa, no âmbito do Minha Casa, Minha Vida e do  Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), na modalidade urbanização de favelas.

Jean Rodrigues Benevides observou que quando o assunto é material sustentável, todo cuidado é pouco. “É  preciso considerar a durabilidade, a qualidade e o desempenho do material para a aplicação ao qual se destina. Muitas amostras de materiais chamados sustentáveis que recebemos nem sempre atendem aos requisitos mínimos básicos exigidos para garantir a qualidade e durabilidade da construção”, advertiu.

A Caixa  está organizando uma série de eventos próprios e com alguns parceiros para realização durante a Rio+20, da qual é uma das patrocinadoras. O evento está programado para junho próximo, no Rio de Janeiro. “Teremos estande no Riocentro, no Parque dos Atletas e no Aterro do Flamengo, nos quais iremos prestar serviços de câmbio e promover exposições de nossas iniciativas para o desenvolvimento sustentável brasileiro. Em nosso auditório acolheremos eventos promovidos pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), no período de 16 a 19 de junho”.

No Teatro Nélson Rodrigues, da Caixa Cultural Rio de Janeiro, será realizado pela Carta da Terra um conjunto  de recomendações para melhor convivência com o planeta. Em parceria com o Comitê Nacional Organizador da conferência da ONU e com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), a Caixa executará o projeto de compensação das emissões de CO² da Rio+20 com os participantes interessados em adquirir créditos de carbono de projetos selecionados pelo comitê, informou o gerente nacional de Meio Ambiente.

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Máquina transforma cartão magnético vencido em palhetas

O que fazer com os cartões do banco, da faculdade, do plano de saúde e muitos outros quando chega o prazo de validade?

Meu amigo e minha amiga rocker, nada de jogá-los fora e nem deixar a gaveta abarrotada de cartões velhos. A MTV Brasil criou uma maquininha maneira, a “Green Picks”, que transforma os cartões vencidos em palhetas, na hora! Demais, não?

Para transformar o cartão, basta inseri-lo na máquina, abaixar a alavanca e pronto: você tem novas palhetas! A maquininha pode ser encontrada em bares de São Paulo e na sede da MTV, no Sumaré.

Confira o vídeo de divulgação da “Green Picks”:

Luminária japonesa customizada com forminhas de cupcake

Se a sua luminária japonesa não é mais a mesma, você pode fazer como a Peaches, do blog Aunt Peaches, que deu uma repaginada em uma luminária aplicando forminha, de papel, de docinhos – como brigadeiro, cupcake, muffin. Falando assim, não parece que é tão legal. Mas com a customização pronta o efeito da luminária é incrível.

Para transformar a típica luminária, é preciso colar as forminhas, com cola branca, seguindo as linhas de arame da estrutura. A dica da Peaches é colar as peças deixando um espaço entre elas e esperar secar, pois durante o processo a forminha “abre” e pode fazer com que as que estão muito próximas acabem descolando. Mas alguns minutos depois, já é possível preencher os espaços com outra peças.

Dá para abusar das cores, das padronagens, basta soltar a criatividade. Só tome cuidado para não amassar a customização. A melhor forma de evitar que a luminária estrague é fazer a colagem num local próximo onde a peça será pendurada.

Confira o passo-a-passo:

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Transforme uma folha A4 numa sacola de presente bem legal

Você comprou um presente para o aniversário daquele amigo, mas esqueceu da embalagem? Esqueça-se dela! Pois dá para fazer uma sacola de presente de papel bem legal em casa, mesmo.

O Ibere, do blog Melhor do Mundo, mostra com transformar uma simples folha A4 em uma sacola de presente. Para fazer  uma você só vai precisar de: régua, lápis, cola, furador de papel e um pedaço de fita de tecido. Com certeza, tem tudo isso na sua casa. O segredo da montagem é usar a cola bastão, pois a líquida deixa o papel enrugado. Então separe tudo aí e dá o play:

Muito boa a dica! Além de salvar muitos presentes de última hora, você ainda utiliza aquele papel colorido que está encostado há anos na gaveta.

 

Luminária feita com latinhas de atum e cabide

Aqui, no blog, o cabide já virou um porta-revista bem estiloso e a lata de atum se transformou num porta acessórios em formato de coração. Mas fica difícil de imaginar esses dois objetos juntos, até que uma alma generosa resolve compartilhar a sua criatividade e coloca essa imagem na web:

Que capricho!

É uma ótima ideia para decorar aquele cantinho que você deseja uma iluminação eventual ou para dar um charme na casa  na noite que você vai fazer um open house para os amigos.

O trabalho fica por conta de tirar a tampa das latinhas, embalá-las com papel contact, tecido ou outros tipos de papéis que você queira reaproveitar, decorar os grampos, pendurar as latinhas e por fim colocar as velas.

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Faça uma luminária com colheres descartáveis e garrafão de água

Sobraram colheres descartáveis daquele festão que rolou na sua casa? Dá para transformá-las em uma luminária bem estilosa. Como? Você só precisa de um garrafão de plástico vazio – aquele de cinco litros de água mineral – algumas colheres e um pouco de paciência para “quebrar” o cabo delas e aplicá-las na garrafa de plástico assim:

Para fazer a sua luminária, recorte a base da garrafa e, depois de tirar os cabos, aplique a parte côncava das colheres fazendo furos envolta do galão. Dá para encaixá-las ou colar as peças com cola quente. Já para fazer o acabamento do gargalo da garrafa, cole as colheres fazendo um arranjo circular e fixe-o na parte superior do galão. Depois é só instalar a sua nova luminária.

Não foi divulgado o número de colheres usadas, mas pela imagem, parece que foram reutilizadas cerca de 200 colheres descartáveis.

Fica a dica para dar “up” na decoração daquele cômodo que está implorando por sua atenção.

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Seu tênis velho pode virar energia para fábricas de cimento

Sabe aquele tênis velho, que não dá nem para doá-lo de tantos furos que tem? Em vez de jogar o calçado no lixo, agora você pode transformá-lo em energia para cimentarias.

A Adidas lançou o projeto “Pegada Sustentável” que tem como objetivo engajar a todos os consumidores a dar um fim ecológico aos tênis acabados. A iniciativa funciona assim: quando o seu tênis já estiver sem condições de uso – que não dá mais para usá-lo em público – na hora de  adquirir um novo par você pode depositar o tênis velho, de qualquer marca, na caixa de coleta disponível em todas as lojas da marca e, em março, em mais de 84 lojas.

Além de garantir um destino ecológico ao calçado, em troca, o usuário ganha um brinde. Em São Paulo, nos três primeiros meses, os colaboradores do projeto ganharão ingressos para conhecer o Museu do Futebol (Pacaembu- SP). Porém cada cidade terá uma opção de brinde para os consumidores.

Todos os pares entregues serão encaminhados para a empresa parceira do projeto RCR Ambiental – especializada em processos de gestão de resíduos industriais – que descaracterizará os calçados para serem usados como fonte de energia para fornos de cimento.

O programa de logística reversa para calçados esportivos é pioneiro no país. No lançamento do projeto, que aconteceu na última terça-feira (24), em São Paulo, o diretor de Relações Institucionais e Sustentabilidade da marca no Brasil, Fabiano Lima, disse que a iniciativa não é apenas para atender a Politíca Nacional de Resíduos Sólidos, mas a necessidade da sociedade.

Os jogadores Cafú, Valdívia e Raí marcaram presença no lançamento do programa e mostraram qual será o destino de suas chuteiras velhas:

Foto: divulgação – Fabiano Lima, Relações Institucionais e Sustentabilidade da Adidas, e os jogadores Cafu, Valdívia e Raí, acompanhado da filha, na loja oficial da Adidas, em São Paulo.

Agora você já sabe como “jogar” fora o seu tênis e diminuir com os impactos ambientais causados pelo descarte inadequado dos calçados.

Lata de sardinha vira porta acessórios

Latinhas de achocolatado e leite em pó podem ser tranformadas em diferentes objetos decorativos e funcionais. Mas a blogueira Camilla, do Family Chic, prova que uma lata de sardinha – aquele redonda e pequena – pode ser tão versátil quantos as latinhas maiores.

Ela transformou o item em um lindo porta acessórios em formato de coração:

Para fazer uma igual, basta tirar a tampa, entortar a latinha umas duas, três vezes, e pintá-la com uma tinta spray da cor de sua preferência.

Moleza, não?

Swap-O-Matic: uma vending machine de objetos usados

Não há nada mais prático do que uma vending machine. Para tomar um refrigerante ou comer uma guloseima, só precisa ir até a máquina, selecionar o que quer, pagar, e pronto: o produto “está na mão”! A Swap-O-Matic é assim, só que com uma pegada sustentável! A máquina é uma “vending machine” para trocar objetos ou apenas doar coisas que você não usa mais.

A máquina, que tem um belo design vintage, funciona à base de créditos, contando a partir da sua primeira doação, Os objetos ficam expostos e para trocar ou apenas doar, basta usar a interface da máquina que é bem objetiva.

A Swap-O-Matic fica em uma sorveteria, a Creamery Hills Ample, localizada no Brooklyn, em Nova York. Mas como o projeto tem tudo para dar certo, em breve, outros estabelecimentos vão adotar a máquina bonitinha.

Confira como a máquina de troca funciona no vídeo, logo abaixo das imagens:

Swap-o-matic – Promotional Video #1 from Lina Fenequito on Vimeo.

Tem coisa mais divertida do que tomar um sorvete no final de semana e se “livrar” dos objeto que não tem mais uso e/ou  ainda conseguir um item que você tanto precisa? Bem que essa máquina podia chegar por aqui.

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